Com quem fica o dinheiro? Saiba o valor da fortuna astronômica de Gisele Bündchen e Tom Brady

Tudo indica que o casamento de Gisele Bündchen e Tom Brady realmente está chegando ao fim. Aliás, após terem contratado advogados dar início ao processo de divórcio, eles estariam analisando a divisão de bens, como um portfólio de propriedades de US$ 26 milhões, cerca de R$ 134 milhões.

Mas qual será a fortuna do (até então) casal? Confira:

De acordo com o site Celebrity Net Worth, Tom Brady tem uma fortuna de US$ 250 milhões, ou seja, cerca de aproximadamente R$ 1,3 bilhão. Está bom para você? Inclusive, o jogador de futebol americano chegou a faturar US$ 45 milhões, aproximadamente R$ 237 milhões, em 2020, segundo a Forbes.

Já Gisele Bündchen tem US$ 400 milhões, cerca de R$ 2,1 bilhões. A supermodelo internacional foi a mais bem paga durante anos. Atualmente, aposentada desde 2015, ela recebe US$ 40 milhões, aproximadamente R$ 211 milhões, por ano, devido a contratos fixos, ainda segundo o Celebrity Net Worth.

Mansão vendida

Entretanto, a fortuna das celebridades não está apenas no banco. Vale lembrar que em 2021 Gisele e Tom Brady venderam a luxuosa mansão onde moravam em Brookline, Boston, nos Estados Unidos.

Para adquirir a antiga residência da família, o comprador teve que desembolsar nada mais, nada menos que US$ 32,5 milhões, ou seja, R$ 167 milhões. A decisão de vender a propriedade ocorreu após ela ser invadida em dezembro de 2020. Na ocasião, Gisele e Tom estavam passando alguns dias na Flórida.

No final de 2020, Bündchen e seu marido compraram uma mansão nada simples para morarem. Com 2,8 mil metros quadrados, a residência custa nada mais, nada mais que R$ 136 milhões e com um aluguel mensal de R$ 407 mil.

Início do divórcio

Gisele Bündchen e Tom Brady deram mais um passo para o fim do relacionamento.

Segundo o site norte-americano Page Six, os famosos já contrataram advogados para dar início ao processo de divórcio. Além disso, uma fonte teria afirmado ao site que esse é realmente o fim do casal.

"Acho que não haverá retorno agora", disse. "Ambos têm advogados e estão analisando o que uma divisão acarretará, quem fica com o quê e quais serão as finanças".