Agostinho em 'A Grande Família', Pedro Cardoso diz que a Globo está acabando - Reprodução
FIM?

Agostinho em 'A Grande Família', Pedro Cardoso diz que a Globo está acabando

Ator Pedro Cardoso afirma que a TV Globo está acabando e lamenta fim da emissora; saiba mais

Redação CONTIGO! Publicado em 17/07/2024, às 17h23

No Sem Censura, da TV Brasil, o ator Pedro Cardoso, de 61 anos, opinou sobre o momento atual da antiga empregadora, a TV Globo. O intérprete de Agostinho Carrara disse acreditar que a emissora está acabando. 

"A Rede Globo está acabando infelizmente, apesar de todos os problemas que a Rede Globo tem", afirmou o carioca, que deixou a Globo em 2014, durante a conversa com a apresentadora Cissa Guimarães.

O artista lamentou que a empresa venha perdendo espaço: "Acho muito ruim que a gente perca uma emissora como a Rede Globo e comece a viver debaixo de empresas estadunidense como a Netflix, Fox, porque a Rede Globo tinha um vínculo com o Brasil, é uma empresa brasileira, os donos da Rede Globo vivem no Brasil, querem ganhar dinheiro aqui, é importante para eles o Brasil".

Em entrevista ao portal 'Brasil de Fato' no ano passado, Pedro Cardoso disse que ficou magoado com a forma com que foi desligado da TV Globo: "[Tenho] absoluta mágoa. Não pela maneira como saí, a minha mágoa é contra o poder. A TV Globo não tem abertura para o projeto de um ator".

PEDRO CARDOSO CRITICOU A GLOBO POR CORTÁ-LO DE ‘A GRANDE FAMÍLIA’

O ator Pedro Cardoso, que interpretou o personagem Agostinho Carrara na série 'A Grande Família', usou as redes sociais para fazer um desabafo sobre o que considera uma injustiça por parte do Globoplay, plataforma de streaming da Globo. Segundo ele, sua imagem foi cortada do cartaz da série, que está disponível no catálogo do serviço.

Em uma publicação feita na manhã deste sábado (17), Cardoso compartilhou uma foto do cartaz, que mostra apenas parte do seu rosto, e escreveu um longo texto com o título “O direito autoral e a autoimagem nacional”. Nele, o ator questionou o sistema jurídico e a lei que, segundo ele, permitem que “o comerciante investidor se faça dono de obra coletiva”.

Eu disse, faz algum tempo, que se houvesse no Brasil profissionais de jornalismo honestos e livres, eles investigariam os contratos impostos aos criadores de áudio-visual pelos comerciantes, investidores e seus prepostos”, afirmou Cardoso, que também criticou a imprensa cultural do país por se dedicar mais à fofoca dos “famosos” do que aos assuntos relevantes da vida cultural.

TV Globo Pedro Cardoso

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