Em processo complicado de divórcio, Ana Hickmann sofre primeira derrota em decisão que torna a separação mais demorada: entenda
Redação CONTIGO! Publicado em 29/11/2023, às 08h33
A apresentadora Ana Hickmann encontrou o primeiro obstáculo na briga judicial em torno do fim do casamento com Alexandre Correa. É que, nesta terça-feira (28), um juiz decidiu negar o pedido dela para que o divórcio fosse acelerado, de acordo com a Lei Maria da Penha.
Em uma decisão, um juiz da 1ª Vara Criminal e de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Itu decidiu que o divórcio andará separado do processo pelas agressões sofridas pela loira. O argumento é que o fim do casamento envolve questões mais complicadas do que a violência.
O magistrado decidiu que as agressões ocorreram em um contexto muito específico, que evidencia uma questão financeira complicada. "Tendo em vista a gradual e consistente descoberta, pela autora, de negócios jurídicos espúrios, realizados sem seu conhecimento ou autorização, normalmente envolvendo vultuosos recursos cuja destinação, neste momento, ainda não é possível identificar", diz a decisão.
Apesar de ser uma decisão negativa, o que o juiz determinou é apenas que o tribunal em questão não tem competência para julgar todas as questões envolvidas no processo, e, portanto, ele deve ser separado em dois: um para tratar a agressão e outro para tratar do fim do casamento, que envolve as questões financeiras e a guarda e visitas ao filho deles, Alezinho.
O empresário Alexandre Correa vai processar a apresentadora Ana Hickmann alegando a existência de "abuso de poder". A notícia foi revelada pelos advogados que representam o profissional na manhã desta terça-feira, 28.
"No meu ponto de vista, existe um abuso de poder. Ela conseguiu por meio da [lei] Maria da Penha proibir ele de trabalhar na empresa em que ele também é dono. Ela fica na Record das 8h ao meio-dia. Então, por exemplo, ele pode trabalhar na sede da empresa neste horário", disse o advogado Enio Martins Murad, que representa o empresário, ao jornal Folha de S. Paulo.
Segundo o advogado, o empresário está impedido inclusive de trabalhar. "Ele está proibido genericamente de falar com parentes, amigos e funcionários e de frequentar o seu próprio trabalho, a sua própria casa e de ver o filho. Isso, pra mim, é um abuso muito maior do que o discurso que ela tem empregado", prossegue o advogado.
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