O irmão caçula de Fábio Jr participou de alguns projetos da televisão e da música; ex-galã da Globo saiu do meio artístico
Mariana Nalesso sob supervisão de Luisa Scavone Publicado em 07/02/2025, às 14h28
Heraldo Galvão foi considerado o galã das telinhas e da música nos anos 80. O ex-ator, que é o irmão caçula de Fábio Jr, preferiu se manter longe dos holofotes e destaque da mídia. Na época ele tinha um sucesso e carreira muito promissora, tanto que ganhou um papel de destaque na novela "Plumas & paetês".
O artista atualmente está com 69 anos de idade e está aposentado. Ao desistir de sua carreira artística ele se arriscou no meio político, em 2005. Ele, que tinha formação também na área de turismo e lazer, foi chamado para trabalhar na Secretaria de Esportes do município de São Paulo. Galvão iria entra no lugar da ex-jogadora de basquete Paula, mas permaneceu menos de um ano no cargo. Entretanto, seu interesse por política não desapareceu e continua se manifestando em suas redes sociais.
Em entrevista ao Extra , o antigo ator revelou que não sabia que um de seus sucessos estava em reprise nas telinhas. Heraldo aproveitou para falar que não tem mais o interesse em aparecer em destaque na mídia: "Fiz essa novela muito tempo atrás. Nem sei o que posso dizer sobre esse tempo. Estou aposentado. Tomei outro rumo na vida".
Vale lembrar que antes de ir para a Globo, Heraldo Galvão fez alguns projetos na extinta TV Tupi, como a novela "Dinheiro vivo", de 1979. Um tempo depois, ele se arriscou na música e lançou discos, chegando a dividir o palco com o irmão, que também se dedicava à carreira musical. Mas seu último trabalho como ator foi no folhetim "Tudo ou nada", exibido em 1986 na TV Manchete.
Em Pedra sobre Pedra, fotógrafo vivido por Fábio Jr. contou com a ajuda de um dublê e mais de 100 borboletas para gravação de cena na Globo. O sucesso da teledramaturgia em 1992, Jorge Tadeu (Fábio Jr) marcou o projeto com seu realismo fantástico. Até mesmo na hora de morrer, o personagem criado por Aguinaldo Silva, Ricardo Linhares e Ana Maria Moretzsohn ficou na memória do público que assistia à novela das oito há 33 anos. A cena da morte do fotógrafo contou com o auxílio de 146 borboletas. Continue lendo aqui
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