Ex-bailarina do 'Fantástico' recorda grave acidente: 'Na cadeira de rodas'

Stella Maris, e ex-bailarina do 'Fantástico' na década de 1980, recordou da vez que quase perdeu a vida em um gravíssimo acidente de carro. O caso aconteceu em 1986, e hoje, após 38 anos, a artista relembrou desse momento em que ela nasceu novamente. Ela, que é natural da Argentina, hoje vive Retiro dos Artistas.

Na época, ela precisou se afastar dos palcos por um longo período após o acidente. Stella chegou a quebrar o pescoço com tamanho impacto que sofreu. A ex-bailarina disse que se apegou à fé: "Tive um acidente de carro e quebrei o pescoço, em 1986. Os médicos falavam: 'ou morre, ou fica na cadeira de rodas'. Eu fiquei um mês e meio em coma. Quando eu senti mesmo, quando percebi o que estava acontecendo, eu sou muito religiosa, eu converso com Ele (Deus) assim como estou conversando contigo. Eu falei: 'olha só, na cadeira de rodas, não quero ficar, prefiro morrer, e morrer eu não posso'. Eu tinha dois filhos adolescentes", relata em entrevista cedida à CARAS Brasil.

"Em 1985, me separei e 1986, teve o acidente, meu mundo caiu. Então, eu só falava para Ele: 'Me dá forças que eu consigo'. Não era para eu andar, não era nem para eu viver e consegui! Ainda dei aula de dança. Agora [ando] com mais dificuldade porque vou fazer 80 anos, não consigo parar", completou.

EX-BAILARINA DO FAUSTÃO SEGUE PRESA

Natacha Horana, ex-bailarina do programa Domingão do Faustão, foi presa em São Paulo no mês de novembro, acusada de associação ao tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e organização criminosa. A prisão preventiva foi decretada após investigações relacionadas a um esquema de crimes, e a defesa da ex-bailarina tentou, sem sucesso, obter um habeas corpus para sua liberação.

Presa de forma injustificada!

Em um comunicado divulgado em seu Instagram, a defesa de Natacha alega que ela foi presa de forma "abusiva e injustificada", envolvida na investigação de forma equivocada, apenas por ter conhecido, anos atrás, uma das pessoas que estão sendo investigadas.

Erro na investigação?

A nota também reforçou que, conforme ficou claro durante o processo, a menção da bailarina na investigação foi um erro, já que ela jamais cometeu qualquer ato ilícito, seja de forma direta, indireta ou colaborativa. 

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