Ex de Ana Hickmann revela real valor da fortuna construída ao lado da apresentadora

O anúncio da venda da mansão que Ana Hickmann (43) comprou durante o casamento com Alexandre Correa (51) acrescentou um novo capítulo na batalha travada pelos dois desde novembro do ano passado. A apresentadora da Record e o empresário foram casados por 25 anos e se separaram após ela acusá-lo de violência doméstica. 

O imóvel localizado no Condomínio City Castelo, em Itu, interior de São Paulo, está sendo vendido ao preço de R$ 40 milhões por uma imobiliária especializada na venda de imóveis de luxo. Ele declarou em entrevista à Contigo! que discorda do valor pedido e reitera motivos para discordar da venda. 

Agora, Correa quebra o silêncio e revela à Contigo! o real valor da fortuna que construiu ao lado de Hickmann durante o casamento. O pai de Alezinho (10) tem direito a 50% do valor que pode chegar a R$ 60 milhões, segundo ele revelou à reportagem. 

A fortuna está aplicada em imóveis como a mansão em Itu, apartamento na Zona Oeste de São Paulo e negócios em que ele ajudou a comandar antes da crise que resultou em uma batalha judicial e no término da união de quase três décadas. 

"Nós fomos casados em comunhão parcial de bens, o que faz com que todo o patrimônio amealhado durante os 25 anos de matrimônio, que não foi pouco, nós temos mais de R$ 55 milhões em patrimônio, até quase R$ 60 milhões pode chegar. Ele foi construído com o trabalho de duas pessoas. Independentemente da Ana Hickmann achar que eu sou um páreo social, um verme e um lixo, não me interessa a opinião [dela]", afirma. 

A mansão localizada em condomínio de Itu foi colocada à venda sem a prévia autorização de Alexandre, segundo o mesmo declarou em entrevista anterior à Contigo!. 

"Ela e seus advogados promoveram publicamente o anúncio da venda de um imóvel de R$ 40 milhões sem sequer terem mandado duas linhas de WhatsApp perguntando duas coisas. Se eu concordava com a venda e se eu concordava com o preço. Era só isso, o que nós estamos tratando aqui é de respeito, que está claro que não há."