Isabel Veloso volta a precisar de ajuda de maquinários para respirar; entenda o que está acontecendo
Laura Vicaria Publicado em 23/12/2024, às 13h15
A influenciadora Isabel Veloso contou que não está muito bem de saúde. A loira luta contra o linfoma de Hodgkin há um bom tempo e, grávida, acabou descobrindo que o câncer se espalhou para o pulmão. Por esse motivo, a jovem está fazendo uso de oxigênio para conseguir respirar na reta final da gestação.
Ela contou que está se sentindo fadigada, com muita tosse e com dificuldade para falar devido a baixa oxigenação. Ela até mesmo não está conseguindo fazer atividades comuns da rotina por conta do cansaço. "Vou voltar a fazer uso de oxigênio pelo menos em alguns momentos do dia. Agora fui tentar tomar café e não consegui. Estou com bastante tosse, está horrível. Estou tentando falar um pouco menos", contou.
Com apenas 18 anos, Isabel está grávida do pequeno Arthur, seu primeiro filho fruto do casamento com Lucas Borbas. Mesmo enfrentando as doenças fortes, ela decidiu engravidar para realizar o sonho de ser mãe quanto antes.
Na última semana, Isabel contou que o menino terá que nascer antes da hora. Segundo ela, a gestação não poderá seguir até o período ideal por conta da quimioterapia. "Porque a mamãe aqui não está bem. Não tenho condições de levar a gestação até o final devido a quimioterapia que não fez efeito e o câncer acabou espalhando aos pulmões", afirmou.
Segundo a jovem, a opção mais saudável para ambos é a cirurgia cesariana: "A cesárea é a melhor opção para mim, principalmente por conta de Arthur nascer prematuro. Minhas datas de parto serão entre 32 e 34 semanas de gestação. Como um bebê de 32 semanas vai nascer de parto normal sem ter um risco muito grande?"
Apesar do sonho de dar à luz de forma natural, a influencer concordou com os médicos que essa seria a forma mais segura de garantir a saúde da mamãe e do bebê: "Eu tinha preferência pelo parto normal, continuo tendo. Em minha opinião, a cesárea deve ser feita em casos como este, por exemplo, quando a vida da mãe, do bebê, estão em risco e tantas outras coisas pesam. Mas não deixa de ser uma via de parto. Não deixa de ser um modo que salva vidas. E se não tivesse a cesárea? Como ficaria a minha situação e do meu neném? Graças a Deus que existe a cesárea, assim podemos ficar muito mais seguros em relação ao parto do Arthur".
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