Justiça do Rio arquiva queixa-crime contra Neymar - Reprodução/ Instagram
ARQUIVADO!

Casa caiu! Justiça do Rio arquiva queixa-crime contra Neymar

Após ser acusado de promover publicidade enganosa para o site de apostas Blaze, Justiça do Rio arquiva o caso e retira queixa de Neymar

Redação Contigo! Publicado em 25/09/2024, às 14h41

A Justiça do Rio de Janeiro decidiu arquivar uma acusação contra Neymar referente à sua promoção do site de apostas Blaze. A decisão foi tomada após o Ministério Público solicitar o encerramento do caso, argumentando falta de interesse em continuar com a ação penal.

A denúncia, feita por um advogado, alegava que o jogador teria realizado publicidade enganosa ou abusiva em suas redes sociais para o Blaze, uma plataforma sob investigação por possíveis irregularidades.

O advogado apresentou a denúncia e apontou que Neymar continuou promovendo a Blaze mesmo depois de reportagens revelarem problemas envolvendo a empresa, como uma decisão da Justiça de São Paulo que bloqueou R$ 100 milhões de suas contas.

Além disso, o autor destacou os relatos de diversos consumidores que sofreram perdas financeiras apostando no site, muitos dos quais recorreram à Justiça. Na posição de embaixador da marca, Neymar foi alvo de várias queixas.

Apesar das alegações, o Ministério Público optou por pedir o arquivamento da queixa, e a Justiça acatou o pedido, encerrando o processo sem avançar para uma ação penal contra o jogador. Este, no entanto, não é o único processo envolvendo o craque e sua ligação com o site Blaze.

Em um caso separado, no início de setembro, a Justiça do Rio ordenou que o jogador, assim como outros influenciadores, como Felipe Neto, Juju Ferrari, John Vlogs e Nanna Chara, apresentem seus contratos com o Blaze. A ação foi movida por Erick Paiva, um carioca desempregado que afirma ter perdido todo o seu dinheiro apostando na plataforma.

A 5ª Vara Cível da Regional da Leopoldina deu um prazo de 15 dias para que Neymar e os demais apresentem os contratos firmados com a Blaze. Contudo, o pedido para a apresentação de extratos bancários digitais dos influenciadores foi temporariamente rejeitado.

Paralelamente, a Blaze continua sendo investigada em São Paulo. No ano passado, a Justiça bloqueou R$ 101 milhões da empresa, após denúncias de apostadores que relataram não receber os prêmios mais elevados, gerando suspeitas de fraude.

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