Mani Reggo, ex de Davi Brito, fala sobre cirurgias plásticas: 'Sofria hate'

Mani Reggo, ex de Davi Brito, abre o jogo sobre decisão de fazer mudanças estéticas. Nesta sexta-feira (29), a empreendedora compartilhou com o público sua experiência ao realizar cirurgias plásticas.

Usando as redes sociais, Davi Brito falou sobre as transformações que escolheu fazer em seu corpo. Em um vídeo publicado em seu perfil oficial no Instagram, Mani explicou os motivos que a levaram a optar pelas cirurgias plásticas. Durante o registro, ela contou que, após um processo de emagrecimento recente, alguns detalhes passaram a incomodá-la, o que a motivou a tomar essa decisão.

"Decidi fazer a cirurgia plástica, porque eu tive um emagrecimento muito rápido. Perdi peso muito rápido, quase 13 quilos em um ano. Então, fiquei com a flacidez. Mas, antes desse emagrecimento, me incomodava muito a papada também", iniciou.

"Como sempre vivenciei esse processo de engordar e emagrecer, meus seios também ficaram muito flácidos. No começo de tudo isso, as pessoas falavam muito sobre minha aparência física, minha idade, esses comentários que escutamos. Então, eu sofria muito hater. Vou me sentir mais feliz, porque quando estamos com a autoestima elevada, isso muda muito. Estou contando os segundos para a realização da cirurgia", finalizou Mani, em vídeo nas redes sociais.

Processo que Mani Reggo move contra Davi Brito tem primeiro parecer na Justiça

A influenciadora Mani Reggo, ex-companheira de Davi Brito, vencedor do BBB24, enfrentou uma primeira derrota no processo judicial que move contra ele. Mani acionou a Justiça baiana para reconhecimento e término da união estável com Davi, além de reivindicar parte de seus bens. Recentemente, a Justiça rejeitou o pedido de bloqueio do patrimônio de Davi, uma das exigências de Mani, que alegava que o ex-BBB estaria dissipando bens de forma imprudente.

Segundo informaçãoes do jornalsita Alessandro LoBianco, ela buscava congelar até metade do prêmio de R$ 2,9 milhões que Davi ganhou no reality. A juíza, porém, decidiu que é necessário ouvir a defesa do ex-participante antes de tomar qualquer decisão a respeito. “No tocante aos pedidos de antecipação de tutela, reservo-me a apreciar somente após o contraditório”, detalhou a magistrada em seu despacho.

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