Marcelo, do Fluminense, é criticado por atitude com fã e responde: "Lamentável"

Viralizou nas redes sociais um vídeo do lateral esquerdo Marcelo, de 36 anos, do Fluminense, interagindo com um torcedor após o jogo do time carioca contra o Alianza Lima, nesta quarta-feira (29). No registro, o atleta se incomoda com a postura do tricolor, que parece ter colocado a mão no seu ombro.

A gravação foi publicada pelo próprio fã na web. "Você conhece um ídolo, mas ele é um babaca. O que tem de craque, tem de escroto“, escreveu ele na legenda. Nesta sexta-feira (31), Marcelo compartilhou, no Instagram, um vídeo da sua cachorra, Kora, brincando com uma bola. 

Ele recebeu o seguinte questionamento: "O cachorro pode colocar a pata no seu ombro?".  O ex-Real Madrid, então, respondeu: "Sim, ela tem educação". Na seção de comentários, outros usuários da plataforma entraram na discussão. 

"Mais humildade, quem te colocou lá em cima foi o torcedor", disse um. "Sua atitude foi lamentável", criticou outra. Um terceiro discordou: "Jogador não é marionete de torcedor para ficar sendo usado da forma que vocês querem! Ele é humano… respeitem o Marcelo!".

Veja o vídeo abaixo:

NEYMAR E LUANA PIOVANI TROCAM FARPAS NAS REDES SOCIAIS

Luana Piovani e Neymar trocaram farpas em uma treta nas redes sociais. Mas como tudo começou? A atriz criticou o apoio dado por Neymar sobre a privatização de algumas praias brasileiras e detonou o jogador como homem e como pai, o que deixou o atleta furioso.

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC), que está em debate e foi apoiada por ele, trata da propriedade dos “terrenos da marinha”. Entretanto, os defensores afirmam que a PEC tem o objetivo de eliminar inseguranças jurídicas e não implica na privatização das praias. Já os opositores dizem que a proposta pode impactar negativamente na biodiversidade e privatizar os locais.

A PEC 3/2022 prevê que os chamados “terrenos de marinha” são bens da União e a ideia é que as propriedades desses terrenos sejam repassadas para estados e municípios gratuitamente, ou seja, ocupantes privados podem comprar.