Por falta de evidências, Justiça toma decisão sobre investigação contra Gusttavo Lima - Reprodução/ Instagram
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Por falta de evidências, Justiça toma decisão sobre investigação contra Gusttavo Lima

Gusttavo Lima conquista segunda vitória judicial durante a investigação contra o cantor, a decisão libera bloqueio de bens de sua empresa

Marillia Gomes, sob supervisão de Luisa Scavone Publicado em 06/11/2024, às 17h09

Gusttavo Lima obteve, nesta quarta-feira (6), uma nova vitória na Justiça em relação Operação Integration e às acusações que envolvem sua empresa, a Balada Eventos. O desembargador Demócrito Reinaldo Filho, da 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), determinou a liberação do bloqueio de bens da empresa, apontando falta de provas que justifiquem a medida restritiva.

Suspemsão da medida contra o patrimônio 

Essa é a segunda decisão favorável ao cantor em apenas dois dias, fortalecendo sua defesa e a transparência de suas atividades empresariais. Após uma análise detalhada do inquérito policial, o magistrado constatou que não há evidências suficientes de envolvimento da Balada Eventos em ocultação de recursos ilícitos, o que levou à suspensão da medida cautelar contra o patrimônio da empresa.

Manutenção de Habeas Corpus confirmada!

Com isso, a manutenção do Habeas Corpus obtido previamente por Gusttavo Lima foi confirmada por unanimidade pela 4ª Câmara Criminal. A decisão é vista como um importante avanço para o cantor, que busca reafirmar a integridade de seus negócios, incluindo parcerias com empresas de apostas — contratos que foram o ponto de partida das suspeitas.

PROCESSO JUDICIAL

A situação judicial de Gusttavo Lima após ser investigado por um suposto envolvimento em esquema de lavagem de dinheiroem casas de apostas acaba de ganhar um novo capítulo. O cantor teve sua prisão preventiva revogada e conseguiu efetivamente o benefício de habeas-corpus. A 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Pernambuco definiu que ele não poderá permanecer atrás das grades até o fim das investigações e conclusão do caso.

Com unanimidade, o órgão confirmou a liminar concedida anteriormente por Eduardo Guilliod Maranhão após Gusttavo Lima ter sua prisão decretada na Operação Integration no dia 23 de setembro, a mesma responsável por colocar Deolane Bezerra atrás das grades por 20 dias.

Leia mais em: Justiça mantém habeas-corpus e revoga prisão preventiva de Gusttavo Lima; entenda

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