Quem é brasileiro mais rico da história? Eduardo Saverin tem fortuna astronômica

Eduardo Luiz Saverin, aos 42 anos, foi consagrado como o bilionário mais rico da história do Brasil. De acordo com a CNN, o bilionário reside em Cingapura e é cofundador da Meta Platforms com seu colega de faculdade Mark Zuckerberg.

O feito foi oficializado na manhã desta terça-feira (27) pela tradicional lista dos 10 maiores bilionários brasileiros da revista Forbes. O ricaço tem uma fortuna de R$ 155,97 bilhões. Ainda segundo a revista, até então, nenhum outro brasileiro havia superado a marca dos R$ 150 bilhões.

Apesar de estar no ápice de sua vida financeira, Eduardo vem de família nobre. Seu avô foi o fundador da loja de roupas infantis Tip Top, e ainda criança, Saverin mudou-se com a família para os Estados Unidos.

Eduardo Saverin não é um nome novo para aqueles que acompanham o universo tecnológico e financeiro. O brasileiro é um dos cofundadores do Facebook, hoje conhecido como Meta. A ideia da maior rede social do mundo pode ter sido de Mark Zuckerberg, mas Saverin, juntamente com outros dois colegas de Harvard, foi fundamental na construção e desenvolvimento da plataforma. 

Apesar Zuckerberg tenha ganhado maior notoriedade, com a divulgação da lista, é notável que o sucesso financeiro da rede social beneficiou a todos os envolvidos, incluindo Eduardo, ainda que em graus diferentes.

Enquanto Mark, já atingiu a marca de trilionário ao convertermos sua fortuna para o real, Saverin mantém uma participação societária menor, mas ainda significativa, na empresa. Essa participação continua sendo a principal fonte de sua fortuna. 

De acordo com a Forbes, o crescimento expressivo no patrimônio do bilionário em 2024 deve-se, em grande parte, à valorização de 75,6% nas ações da Meta. Vale lembrar, o bilionário também é cofundador da B Capital Group, um fundo de capital de risco.

TAMBÉM BILIONÁRIO!

O apresentador Silvio Santos teve sua fortuna bilionária divulgada. O dono do SBT, que morreu no último sábado (17), deixou um patrimônio declarado de nada menos que R$ 3,9 bilhões. O levantamento vem sido feito pela Folha de S. Paulo desde junho, baseado na Receita Federal e da Junta Comercial.