Saiba mais sobre a doença degenerativa que pode deixar Adriane Galisteu surda

Na última terça-feira (13), estreou a série documental Barras Invisíveis, protagonizada por Adriane Galisteu. O projeto, exibido pela Record TV, explora em profundidade a trajetória de vida da apresentadora, detalhando tanto sua carreira profissional quanto aspectos íntimos de sua vida pessoal. A produção também aborda como o diagnóstico de uma doença autoimune e degenerativa moldou a jornada de Galisteu.

Adriane Galisteu é diagnosticada com otosclerose, uma condição hereditária, autoimune e degenerativa que afeta os ossos do ouvido interno. Esta doença não só provoca perda auditiva progressiva, mas também influenciou significativamente decisões pessoais da apresentadora. Galisteu revelou que a condição foi um fator determinante para ela não ter tentado uma segunda gravidez, devido ao risco elevado de agravamento da doença durante a gestação por causa dos hormônios.

"Se isso for real, eu nem quero ficar grávida, porque eu não quero correr o risco de perder o outro ouvido... Eu não posso arriscar pelo tempo, pelo meu trabalho e pela minha saúde. Eu me sinto muito bem para gerar um filho e ser mãe de novo, me sinto inteira pra isso. Apesar de ter 50 anos, eu juro que estou falando sério", disse Adriane Galisteu em seu depoimento emocionante.

A loira ainda compartilhou sua frustração e reflexões sobre como a doença impactou suas escolhas: "Eu me conheço muito bem, se eu não tivesse passado por isso eu já teria ficado grávida, pelo menos mais um filho eu teria. Eu dou um passo pra frente e dois pra trás. Por quê? Por causa dessa questão, eu já falei com alguns médicos, não tem uma ordem. Tem gente que perde a audição em 1 ano e tem gente que perde em 30 anos, e eu não sei como vai ser".

CONFESSOU

A apresentadora Adriane Galisteu, de 51 anos, recordou o dia do enterro do antigo companheiro Ayrton Senna, em depoimento à série Barras Invisíveis, ela revelou a vontade de conversar com Viviane Senna, irmã do ídolo brasileiro.

“Estava ali com uma dor que não cabia dentro de mim”, dividiu a paulistana sobre a despedida de Senna, ocorrida em maio de 1994. Os dois estavam namorando há 1 ano e meio quando o atleta faleceu.