Sensitiva prevê Geraldo Luís sendo vítima de crime feroz: "Precisa se proteger"

Parece que Geraldo Luís terá ainda mais problemas após sua polêmica com a ex-assistente Alline Alves, que o acusou de assédio nos bastidores da RedeTV!. Segundo a sensitiva Izadora Morais, o apresentador está prestes a sofrer mais consequências e, agora, será vítima de um crime pesadíssimo.

“Ele será vítima de armação e maldade. Aliás, já havia previsto a confusão com uma mulher. Não deu outra, a ex-assistente de palco quis manchar a imagem dele recentemente", disse ela, que já havia adiantado o escândalo com a ex-funcionária.

Agora, tudo indica que alguém tentará passar a perna no comunicador: "Ele volta a ser atacado. Vão tentar tirar dinheiro dele por segredos do passado. Geraldo precisa se proteger e abrir o olho”, garantiu Morais.

QUEM É ALLINE ALVES?

Nesta quinta-feira (4), o nome de Geraldo Luís foi enfiado em um escândalo envolvendo sua ex-assistente de palco Alline Alves, que foi possivelmente assediada pelo ex-patrão. O colunista Ricardo Feltrin divulgou que o apresentador teria convidado a jovem diversas vezes para "tomar um vinho e um banho de banheira", além de mandar mensagens insistentes. Mas quem é ela?

Alline é modelo e era assistente de palco do Ultra Show até ser demitida. Com a explosão da polêmica, a jovem fechou suas redes sociais, deixando apenas seus mais de 55 mil seguidores visualizarem suas publicações.

Segundo o colunista Erlan Bastos do Em Off, Alline está sendo investigada pela Polícia Federal após ser acusada de acusada de suposta lavagem de dinheiro e ocultação de bens em 2019. As investigações iniciaram com o namorado da famosa na época, o português Jose da Fonseca Amaral Junior. Ela também é investigada por envolvimento em esquema criminoso.

“Jose da Fonseca Amaral Junior movimentou quantias expressivas em espécie para terceiros, ocultando a origem ilícita destes recursos, fornecendo terminais de cartões de crédito que estavam em nome de suas empresas (…) para comerciantes, a fim de que estes utilizassem tais máquinas em seus comércios informais, e, assim, pudessem receber pagamentos pela venda de mercadorias que não são de origem lícita”, diz o inquérito acessado pelo colunista.