Rosimeiry Samuel Franco havia se mudado para o Vietnã há um mês; namorado da vítima foi detido pela polícia
Renata Garre Publicado em 07/08/2024, às 07h39
A brasileira Rosimeiry Samuel Franco, de 30 anos, faleceu após cair do 17º andar do prédio onde morava em Ho Chi Minh, Vietnã. O incidente ocorreu em 3 de agosto e agora a família busca apoio para trazer o corpo de volta ao Brasil. Vale lembrar que a moça era natural de Boa Vista, capital de Roraima.
Rosimeiry havia se mudado para o Vietnã há apenas um mês, acompanhando seu namorado irlandês, que foi detido pela polícia local após o incidente. Até o momento, ainda não está claro se ela caiu ou foi empurrada do edifício.
Segundo o irmão de Rosimeiry, Luiz Franco, a polícia local ainda não forneceu informações detalhadas sobre a morte. A família tomou conhecimento da morte através do namorado, que está sob custódia policial desde o sábado seguinte ao ocorrido.
"O que nós sabemos são notícias vagas. O namorado dela está detido na polícia local e estamos aguardando a finalização do inquérito para ter a autorização da funerária, que deve fazer o processo de translado", explicou Luiz.
A jovem foi encontrada nua na rua do bairro Long Binh, um dos distritos de Ho Chi Minh. Antes de se mudar para o Vietnã, Rosimeiry vivia na Irlanda com o companheiro, onde trabalhava como vendedora de pacotes de intercâmbio em uma escola de idiomas.
Após a tragédia, a família entrou em contato com o Ministério das Relações Exteriores para tentar repatriar o corpo e obter notícias sobre o que aconteceu. O Itamaraty informou ao g1 que acompanha o caso por meio da Embaixada do Brasil em Hanói.
Para agilizar o processo de translado do corpo ao Brasil, a família iniciou uma campanha nas redes sociais para arrecadar fundos. São necessários aproximadamente R$ 80 mil para trazer o corpo até São Paulo, e até agora foram arrecadados R$ 10 mil. Amigas de Rosimeiry na Europa também estão promovendo campanhas para ajudar nos custos internacionais.
O Itamaraty declarou que as Embaixadas e Consulados brasileiros podem prestar orientações gerais aos familiares e apoiar contatos com o governo local. No entanto, conforme o decreto 9.199/2017, "o traslado dos restos mortais de brasileiros falecidos no exterior é decisão da família e não pode ser custeado com recursos públicos".
"Em caso de falecimento de cidadão brasileiro no exterior, as Embaixadas e Consulados brasileiros podem prestar orientações gerais aos familiares, apoiar seus contatos com o governo local e cuidar da expedição de documentos", comunicou.
O fisiculturista amazonense Antônio Souza, de 26 anos, sofreu uma parada cardíaca e faleceu após competir no Navega Open, realizado em Navegantes, Santa Catarina, no sábado (3). Ele chegou a conquistar um troféu por ter se classificado entre os três primeiros em sua categoria.
"Ele estava muito desidratado. Muito seco, infelizmente. Esse é um esporte viciante e ao mesmo tempo competitivo. Antônio era extremamente dedicado a ele", lamentou. Momentos antes da competição, o atleta compartilhou nas redes sociais que estava a caminho da pesagem, além de vídeos dele sendo pintado para o evento, uma prática comum no fisiculturismo.
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