Viúva do apóstolo Rina toma atitude drástica após outro pastor tomar posse de Igreja

A presidência da Igreja Bola de Neve foi transferida ao Pastor Fábio Santos após a morte do apóstolo Rinaldo Seixas, fundador da instituição. Entretanto, a viúva Denise Seixas entrou com ação judicial para assumir o controle da instituição religiosa. 

Segundo o portal Uol, a pastora entrou com pedido de anulação da reintegração de posse da Igreja Bola de Neve. Essa ação é usada em situações de perda de posse ou bem de forma injusta ou irregular. Entretanto, o diretor financeiro da Bola de Neve entrou com um pedido de reintegração de posse contra Denise, e nesse processo foram levantados alguns indícios de irregularidades.

De acordo com os dados do portal e a defesa de Denise, ela deveria ter assumido o cargo de presidente da igreja, já que estava registrada como vice-presidente antes da morte de Rina.  Além disso, a defesa da mulher relatou que houve uma grande resistência dos advogados da instituição e que eles tentaram destituí-la do cargo. Segundo o advogado de Denise, a situação chegou a ter ameaças contra ela e intervenção policial.

Pronunciamento

A assessoria da igreja contou que Denise teria renunciando ao posto, mas desde o falecimento do apóstolo ela quis voltar à decisão: “[…] logo após o falecimento de Rinaldo Seixas, seu ex-esposo e fundador da organização, autoproclamou-se presidente em exercício, ignorando o fato de, poucos meses antes, ter assinado, com a companhia de sua advogada, um documento em que expressamente renunciava à condição de vice-presidente que até então exercia. É com essa situação idealizada e inverídica que a Pastora Denise tem se dirigido a membros, pastores, colaboradores e fornecedores da entidade, por vezes questionando seus vínculos, outras sugerindo estar tomando decisões para as quais, na realidade, não detém competência.”, afirmou a equipe. 

A nota emitida pela assessoria da instituição religiosa ainda fala: “Ela foi acionada pela igreja após invadir a sede da instituição na última sexta-feira, ocasião em que até chegou a ‘demitir’ funcionários e expulsá-los do templo, causando um ambiente de desnecessário conflito, conforme boletim de ocorrência registrado". 

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