Trama da Band baseada em obra estrangeira foi estendida e teve deputado bolsonarista como par romântico da protagonista
Bárbara Aguiar, sob a supervisão de Arthur Pazin Publicado em 23/01/2025, às 09h50
Em 23 de janeiro de 2006, há 19 anos, a Band estreava Floribella, trama baseada na obra Floricienta, produção argentina que virou febre no país estrangeiro em 2004 e conquistou milhares de fãs. Após uma primeira temporada bem sucedida em 2005, a emissora esticou a novela teen, que teve futuro deputado bolsonarista como par romântico da protagonista.
Juliana Silveira retornou ao papel da protagonista da novela musical, Maria Flor, logo após o fim da primeira temporada da novela. Dessa vez, a mocinha enfrentou a perda de seu antigo par romântico, Frederico Fritzenwalden, interpretado por Roger Gobeth.
A morte não gerou tanto impacto no público, principalmente porque, como uma novela infantil, tudo foi representado de forma lúdica e leve. Sem o mocinho querido por muitos, a trama logo trouxe outro personagem para conquistar o coração de Flor, o Conde Máximo Augusto Calderón de Alicante, interpretado por Mário Frias, que hoje é Deputado Federal pelo PL (Partido Liberal), partido de Jair Bolsonaro.
Na época, o então ator vinha de uma trajetória com participações em novelas de sucesso, como Senhora do Destino, e recebeu o protagonismo no sucesso nacional com gosto. Após alguns percalços durante a história, a mocinha se apaixona pelo príncipe e eles terminam juntos e felizes.
Frias começou a carreira como ator na Rede Globo, em um seriado estrelado pela apresentadora Angélica. Em seguida, fez um de seus papéis mais conhecidos, como galã da novela adolescente Malhação entre 1999 e 2001, e continuou atuando em outras produções da emissora, mas sem contrato de exclusividade, o que permitiu que ele participasse de produções como Floribella na Band e outras na Record.
Nos anos 2010, se tornou apresentador na RedeTV!, depois teve um programa no SBT. Seu último trabalho na televisão foi em 2019, apresentando o programa A Melhor Viagem, na RedeTV!. Em 2020, o ator ganhou destaque no meio político como um dos poucos ex-globais a defender Regina Duarte na época de sua nomeação como secretária de Cultura do governo de Jair Bolsonaro.
A partir daí, mesmo sem experiência política prévia, o ex-ator se transformou em um representante do bolsonarismo e concorreu ao cargo de Deputado Federal de São Paulo pelo PL, conquistando o cargo com 0,52% dos votos válidos em 100,00% das urnas apuradas no estado.
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