Ao vivo, Datena assusta telespectadores ao contar que convivia com um espírito em casa; veja
Redação Contigo! Publicado em 10/08/2022, às 17h24
O apresentador Datena aproveitou a janela entre o Melhor da Tarde e o Brasil Urgente desta quarta-feira (10) para contar uma história macabra que viveu em sua casa. Em conversa com Cátia Fonseca, o jornalista disse que conviveu com um espírito embaixo de seu teto por um certo tempo.
Tudo começou quando Datena disse que não é fã de visitas. Ele mora apenas com a esposa e não tem planos de colocar mais alguém em casa. “Foi um arquiteto lá em casa e falou ‘Aqui a gente poderia fazer uma sala pra receber. Falei ‘Meu irmão, eu não sou espírita e eu não recebo ninguém aqui em casa não!'”, brincou ele. “Não vem ninguém na minha casa aqui não! Apesar que eu sou fã do Chico Xavier”.
Cátia Fonseca aproveitou o gancho para tirar onda com o colega de trabalho: “Pelo menos não que você veja né? Pode ser um espírito do bem”.
Em sequência, Datena contou que havia uma porta de sua casa que abria sozinha. “Abria, mas depois de um certo tempo, acho que o cara foi embora, a pessoa que estava lá, porque não abriu mais! Você ouvia ela abrir direitinho ‘ahhhh'”, disse.
A ex-Mulheres então sugeriu que o tal espírito pode ter voltado para a própria dimensão, deixando o apresentador em paz: “Mas sabe o que pode ter acontecido? Ele seguiu a vida dele lá do outro lado”. E ele respondeu brincando: “Sei lá. Nunca fui apresentado também”.
Datena confessou que tinha medo do tal espírito, mas foi se acostumando: “Nos primeiros dias, eu me arrepiava! Depois eu levava numa boa ‘Pode entrar'”.
“Nunca você puxou uma conversa?”, perguntou Cátia Fonseca. "Eu não gosto de conversar com gente viva, imagina gente morta! Tenho nada pra perguntar pra quem está do outro lado não… Vai que o cara fala assim ‘Vamos terminar a conversa aqui em cima ou aqui embaixo, sei lá. Deus me livre e guarde”, respondeu ele.
Datena aproveitou o Brasil Urgente recentemente para desabafar e contou que não irá aceitar calado a condenação judicial que tomou junto à Band após opinar sobre um homicídio há mais de um ano.
"Não é possível que o linguajar que eu tenho, eu chamei o sujeito de canalha. O que que é o cara que atira no pescoço [do outro] com a esposa do rapaz com o bebê no colo correndo o risco dos três serem atingidos?", lamentou o apresentador.
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