Histórico! Jornalista arremata R$ 1 milhão no 'Quem Quer Ser Um Milionário'

A jornalista Jullie Dutra fez história no Domingão deste final de semana. É que a comunicadora de 38 anos é a primeira na história do programa a arrematar o prêmio máximo de R$ 1 milhão no quadro Quem Quer Ser Um Milionário, que já existe desde a época que Luciano Huck comandava o Caldeirão. 

Pois é! Esperta, a jornalista acertou 13 das 15 perguntas sem usar nenhuma dica ou ajuda disponível no programa. Portanto, quando ela ficou a duas questões para chegar na grande Pergunta do Milhão, Jullie tinha três ajudar disponíveis para receber o grande prêmio. Que estratégia!

Diretamente de João Alfredo, em Pernambuco, ela acertou a última pergunta que era sobre a carreira do jogador Pelé. "Pelé foi campeão da Copa do Mundo de 1958 usando qual número na camisa?", era a pergunta que tinha como resposta: 10. 

"Quando minha mãe morreu, no leito de morte, ela me disse: 'Jullie não pare de estudar, com a educaçao você cria empoderamento, você estudando, consegue galgar espaço, consegue um milhão, muito mais do que isso'. Dediquem-se a vocês, mulheres, que vocês conquistam e conseguem. Tenho [a palavra] 'resiliência' tatuada no braço. Perdi minha mãe, entrei em depressão, fiquei sem emprego. E comecei com um cliente numa agencia de comunicação. Hoje tenho 12 pessoas que trabalham comigo e quero agradecer a eles", disse Julie ao agradecer o prêmio.

MAIS DO 'DOMINGÃO'

Se lançando como cantor solo pela primeira vez, Junior Lima desabafou no palco do Domingão sobre o fim da dupla com a irmã, Sandy. Muito sincero, o artista contou a Luciano Huck que acabou desenvolvendo síndrome do pânico assim que a parceria com a cantora chegou ao fim após 20 anos. "Eu tive uma fase muito difícil, que foi de permitir as emoções entrarem. Eu, até então, me blindava muito e ignorava as coisas que eu sentia", disse na atração que foi ao ar neste domingo (10).

No começo, o guitarrista pensou que se acostumaria, mas a ausência da rotina que tinha ao lado da famosa acabou o abalando: "Eu achava que estava tudo certo, tudo sempre muito bem. Levava de uma maneira muito leve, achando que eu não sentia os efeitos colaterais. E, aí, quando acabou a dupla, que a coisa veio forte. Então, eu tive um período de síndrome do pânico. Eu tive uma fase bem difícil".