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Um mergulho no Japão com Jacqueline Sato

Pela primeira vez no país, a atriz conta tudo sobre a viagem em busca de suas raízes

por Daniel Lopes Publicado em 18/02/2016, às 14h00 - Atualizado em 07/08/2019, às 17h44

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Jacqueline Sato no Japão - Arquivo Pessoal
Jacqueline Sato no Japão - Arquivo Pessoal
Antes de embarcar  no avião, a cabeça de Jacqueline Sato, 27 anos, estava a mil. “Todo mundo falava que o voo era horrível, achei que não fosse conseguir aguentar 24 horas de viagem!”, confessa. Mas, assim que pisou no Japão, a atriz viu que tinha se preocupado à toa. “Foi muito mais tranquilo do que eu imaginava, nem vi o tempo passar”, comemora. A saga de Jacqueline teve início em 25 de dezembro, na noite de Natal. Foi a primeira visita de Jacqueline ao país de origem de sua família. Acompanhada dos pais e dos irmãos, a atriz teve a oportunidade de conhecer vários cantinhos do Japão e ainda ter contato com parentes que ainda vivem por lá. “Visitei um tio-avô na cidade de Fukuoka. Foi bacana poder resgatar algumas de minhas raízes em um lugar que eu nunca tinha ido”, lembra. O comportamento dos japoneses chamou a atenção da atriz, principalmente pela educação. “São gentis e respeitosos. Do lado de fora de cada loja, pessoas ficavam agradecendo a nossa visita. É bonito ver isso”, explica. Comer também passou longe de ser um problema para a atriz, já que está acostumada com pratos tradicionais japoneses: “Lá é tudo ainda mais gostoso. Meu tio está até trazendo sacos de arroz para o Brasil!”, brinca.


DIVERSIDADE TOTAL
O que mais impressionou Jacqueline foi a diversidade do Japão, mesmo num território tão pequeno. “Eu fui de 20 °C a -20 °C. Vi as praias paradisíacas e o calor de Okinawa – e também o frio e a neve de Hakone, onde fica o Monte Fuji. Tudo no mesmo país!”, conta. E não foi só essa diversidade climática que encheu os olhos da atriz, já que o Japão mistura o tradicional e o moderno, lado a lado. “O lar histórico do imperador e os arranha-céus, os adolescentes com roupas e cabelos coloridos e as mulheres idosas usando quimono... É incrível!”, explica. A viagem também teve uma carga emotiva bem forte para ela, que visitou o memorial de Hiroshima e Nagasaki, as cidades destruídas pela bomba atômica, durante a Segunda Guerra, em agosto de 1945. “Parece que foi algo tão distante, mas é tão recente... Quando você caminha pelo museu vai vendo os objetos das pessoas que se foram, relatos e fotos de crianças que ficaram doentes pela radiação. É muito triste, você se emociona demais...”, conta. “Na entrada do memorial existe uma placa que pede paz. Além disso, uma mensagem diz que as pessoas atingidas pensavam que demoraria pelo menos 75 anos até que voltasse a existir vida no local – mas logo no mesmo ano da tragédia uma nova árvore nasceu. Foi a esperança renovada”, continua.  


NA TELINHA E NA TELONA
Antes de retornar ao Brasil, em 31 de janeiro, Jacqueline ainda passou uma semana em Los Angeles. “Aproveitei esse tempinho lá para conhecer algumas pessoas, fazer contatos, pois pretendo passar uma temporada mais longa na cidade ainda este ano, fazendo algum curso”, revela. Enquanto o período fora do país não chega, a atriz se prepara para terminar de rodar o filme Talvez uma História de Amor, ao lado de Mateus Solano, 34, ainda sem previsão de estreia. Jacqueline será Carolina, uma instrutora de ioga e ex-namorada de Virgílio, personagem de Mateus. Além do filme, a atriz também está com um projeto engatilhado na TV a cabo. “Farei uma personagem em um episódio da segunda temporada de Lili, a Ex, do GNT (com Maria Casadevall, 28). Ela se chamará Kyoko Shibata e chega de Tóquio para fechar um negócio com o ex-marido da Lili (Casadevall). A Lili pira de ciúmes e faz de tudo pra não deixar eles se encontrarem”, revela. A série reestreia no canal em maio.