Criadora de conteúdo adulto supera recorde e levanta debates sobre limites físicos, exposição e mercado do sexo online
A britânica Lily Phillips, de 23 anos, virou assunto nas redes sociais após afirmar que quebrou um recorde mundial ao fazer sexo com 1.113 homens em apenas 12 horas. A façanha foi divulgada pela própria criadora de conteúdo adulto, que compartilhou detalhes do feito em suas redes sociais no dia 1º de julho.
Com o número impressionante, Lily superou a marca anterior da norte-americana Bonnie Blue, que, em janeiro, alegou ter feito sexo com 1.057 homens no mesmo intervalo de tempo.
Em seu perfil, Lily descreveu a experiência como exaustiva e desafiadora. “Parecia uma esteira rolante. Não tomei banho, não usei lenços. Foram 12 horas diretas”, revelou. A gravação completa será disponibilizada editada em sua conta no Fansly, plataforma de conteúdo adulto similar ao OnlyFans.
Ela também explicou que o evento foi organizado com antecedência e contou com a presença de voluntários que se inscreveram para participar da tentativa de recorde.
A prática de realizar sexo com centenas de pessoas consecutivamente já foi documentada outras vezes no universo pornô. Em 1995, a atriz Annabel Chong protagonizou o polêmico “World’s Biggest Gang Bang”, com 251 homens em 10 horas.
Outro nome conhecido por feitos semelhantes é o de Lisa Sparxxx, que, em 2003, teve relações com 919 homens em um período de 22 horas.
A própria Lily já havia se envolvido em polêmicas: no fim de 2024, ela realizou um desafio com 100 parceiros, após o qual relatou, em um documentário, sentir-se emocionalmente abalada e “desconectada do próprio corpo”.
Segundo Lily, a série de desafios sexuais resultou até em seu banimento do OnlyFans, por “violar regras de conteúdo extremo”. Atualmente, ela monetiza seus vídeos por meio do Fansly, onde possui uma base de assinantes considerável.
Esse tipo de conteúdo tem gerado debates não apenas sobre os limites físicos, mas também sobre a exposição psicológica de criadoras de conteúdo adulto. Há quem veja essas ações como forma de empoderamento, enquanto outros apontam riscos à saúde mental e banalização do sexo.
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