Com mais de uma década ao lado da dupla sertaneja, esposas de Edson e Hudson revelaram dinâmica familiar e detalhes da vida íntima
Publicado em 17/06/2025, às 17h10
Antes de subirem ao palco da Festa do Peão de Americana na última sexta-feira (13), Edson e Hudson abriram o jogo sobre suas vidas amorosas e familiares. Casados com Deia Cypri e Thayra Cadorini, respectivamente, a dupla sertaneja fez graça ao contar quem realmente comanda a relação — e as esposas não deixaram por menos!
Em conversa com o portal LeoDias, Edson foi direto ao ponto: “Você está louco, eu tenho mais medo da minha mulher do que da polícia”, brincou. Já Hudson entrou na onda e se divertiu: “Na minha casa é diferente, minha mulher para falar comigo tem que ficar de joelhos. Porque às vezes eu estou debaixo da cama escondido e ela fica com o cabo de vassoura querendo bater em mim.”
As parceiras confirmaram a fama de mandonas. “Com certeza! Nós somos brabas!”, disse Deia Cypri, cheia de bom humor. Thayra completou: “A gente deixa eles fingirem que são eles, mas somos nós [que mandamos].”
O casal ainda comentou, de forma descontraída, sobre a performance dos maridos. Após Henrique, da dupla com Juliano, afirmir que faz uso de testosterona, os dois detalharam se recorrem ao hormônio. “Henrique e Juliano estão na faixa dos 30… aqui nós estamos com 50 já e estão firmes na cela”, garantiu Deia. Thayra ainda revelou: “O Hudson fez exame e o médico falou que a testosterona dele está de um homem de 35 anos naturalmente.”
Edson, por sua vez, afirmou que hoje leva a vida com mais tranquilidade no que diz respeito à intimidade do casal. “Eu sou sossegado com esse negócio de sexo. Acho que chega uma certa idade… Nós temos relacionamentos muito fortalecidos pela família. Temos filhos, muita coisa envolvida que vai além de uma cama e do transar. É muito mais do que isso.”
Em um momento mais sensível, o cantor ainda se declarou para Deia, com quem está há 12 anos. “Chega uma idade que você não se preocupa mais com a quantidade, e sim com a qualidade. Respeitamos muito as nossas mulheres, porque se não fosse por elas, não teríamos um lar para voltar e um colo para deitar. O artista sofre muito e chora sozinho. A vida do artista só quem se doa à profissão para saber”, finalizou.
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