Após conseguir ver o filho pela primeira vez depois da separação, Alexandre Correa, ex-marido de Ana Hickmann, contraria advogados
Ex-marido de Ana Hickmann, Alexandre Correa usou as redes sociais para revelar que, apesar da situação na justiça estar tensa entre os dois, ele já conseguiu até ver o filho através de uma chamada de vídeo.
Nesta terça-feira (28), o empresário publicou um vídeo nas redes sociais em que fala sobre a esperança de ver o herdeiro, Alezinho, pessoalmente num futuro próximo. A publicação ocorre ao mesmo tempo em que vêm à tona os pedidos dos advogados para mudar a situação.
"Dia de felicidade! Protocolamos ontem o pedido para organizar junto aos advogados da Ana e a própria Ana para poder ver o Alezinho. Então, estou com uma expectativa muito grande do juiz dar esse despacho logo", conta.
Alexandre conta que não vê o garoto desde que ocorreu a agressão, no dia 11 de novembro. "Estou há 17 dias sem vê-lo, mas nos últimos dois, três dias, Ana foi muito cordial, me colocou para falar com ele através de chamada de vídeo, e a gente mata um pouquinho da saudade", explica.
"Minha prioridade não é voltar pra empresa, minha prioridade é ver, abraçar e jogar basquete com o meu filho, beijá-lo, abraçá-lo, amassá-lo, fazer tudo que der. Tá bom, gente? Mas fica aí meu recado para que não fiquem aí as coisas distorcidas, tá bom? Beijo grande e vamos ficar felizes", finaliza.
O empresário Alexandre Correa vai processar a apresentadora Ana Hickmann alegando a existência de "abuso de poder". A notícia foi revelada pelos advogados que representam o profissional na manhã desta terça-feira, 28.
"No meu ponto de vista, existe um abuso de poder. Ela conseguiu por meio da [lei] Maria da Penha proibir ele de trabalhar na empresa em que ele também é dono. Ela fica na Record das 8h ao meio-dia. Então, por exemplo, ele pode trabalhar na sede da empresa neste horário", disse o advogado Enio Martins Murad, que representa o empresário, ao jornal Folha de S. Paulo.
Segundo o advogado, o empresário está impedido inclusive de trabalhar. "Ele está proibido genericamente de falar com parentes, amigos e funcionários e de frequentar o seu próprio trabalho, a sua própria casa e de ver o filho. Isso, pra mim, é um abuso muito maior do que o discurso que ela tem empregado", prossegue o advogado.