Ex-repórter da Record entra na Justiça e pede indenização da emissora caso seu principal desejo não seja atendido; confira!
No final de 2023, Arnaldo Dura, ex-repórter da Record, ficou surpreso ao ser demitido pela emissora de Edir Macedo. A decisão dos executivos se deu sete anos depois dele descobrir uma síndrome de Machado-Joseph, doença degenerativa.
Diante do ocorrido, Arnaldo buscou seus direitos e processou a empresa em que trabalhava. Ele acusa a Record de capacitismo e fez dois pedidos à Justiça. Um, que ele seja recontratado o quanto antes. Outro, que caso o desejo não seja atendido, eles arquem com uma indenização milionária.
As informações do processo foram divulgadas pelo F5, da Folha de S. Paulo. De acordo com o site, o valor estipulado pelo jornalista é de R$3 milhões, sendo que R$400 mil são de danos morais, enquanto o restante refere-se a assuntos trabalhistas.
A desefa de Arnaldo ainda quis comprovar a acusação com a seguinte declaração: “Ao esconder o uso dos equipamentos ortopédicos do repórter, a ré (Record) pratica o preconceito do capacitismo, que é a presunção de que portadores de deficiência têm mais dificuldade (ou são incapazes) de realizar os mesmos trabalgos que as pessoas sem deficiência”.
O cantor Ricardo Costa, ex-integrante do grupo Polegar, falou na última quarta-feira (1) sobre ter sido expulso de A Grande Conquista 2, reality da Record. Para quem não acompanhou, a decisão da direção se deu após ele pegar uma faca durante uma briga com o médico Fábio Gontijo.
Na sequência, ele revelou que não imaginava que sua atitude causaria uma atitude tão drástica. "A ideia era pegar a tesoura.Mas eu não encontrei, aí eu peguei qualquer faca. Quando me barraram, eu já parei. Não sabia que ia causar uma expulsão”, justificou.