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Famosos / MOMENTO DIFÍCIL

Flávia Monteiro abre o coração sobre câncer e cirurgia às pressas: 'Grau dois'

Aos 52 anos, atriz Flávia Monteiro abre o coração e detalha momento em que descobriu um câncer; confira!

Renata Garre
por Renata Garre
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Publicado em 20/05/2025, às 13h15

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Flávia Monteiro abre o coração sobre câncer e cirurgia às pressas: 'Grau dois' - Reprodução/Instagram
Flávia Monteiro abre o coração sobre câncer e cirurgia às pressas: 'Grau dois' - Reprodução/Instagram

A atriz Flávia Monteiro, que interpretou a Tia Carol na novela Chiquititas, do SBT, passou por um período delicado recentemente. Ela, que não pôde participar do documentário completo da Geração Chiquititas, teve que passar por uma cirurgia de emergência na perna para a retirada de um melanoma, um tipo grave de câncer de pele.

"Inicialmente, achei que fosse uma pinta, mas era um melanoma. Tive que fazer uma operação, e isso coincidiu justamente com a época do documentário. Meu médico me proibiu de dançar", contou ela entrevista ao site Heloisa Tolipan. 

Como Flávia Monteiro descobriu o câncer?

"Era uma micro pinta na região do joelho. Fui à dermatologista e ela achou esquisita. Pediu uma biópsia e um exame histológico. Disse: ‘Vamos tirar para a gente fazer a biópsia, porque não estou gostando’. No fim, acabamos retirando. Era um melanoma de grau dois. Fiquei com um talho na perna gigantesco. Mas, de todo modo, imagina se eu não tivesse visto", explicou Flávia

Vale lembrar que, atualmente, Flávia Monteiro está com 52 anos. Ela é casada há 15 com o empresário Avner Saragossy e é mãe de Sophia, de 10 anos, que nasceu de uma fertilização in vitro.

JOE BIDEN TAMBÉM DESCOBRE CÂNCER

O gabinete pessoal do ex-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, divulgou esse mês (maio/2025) o diagnóstico de câncer de próstata do político, após a detecção de um nódulo durante um exame físico de rotina. A avaliação revelou um câncer progressivo, com pontuação de 9 na escala de Gleason, que vai de 1 a 10.

O câncer é hormônio-dependente, ou seja, se desenvolve com a ação de hormônios masculinos, o que possibilita o uso de hormonioterapia como parte do tratamento. No entanto, já houve metástase óssea, o que torna a doença mais complexa, embora ainda existam opções terapêuticas, como radioterapia, quimioterapia, cirurgia e terapias-alvo. Esse tipo de câncer é um dos mais comuns entre os homens, mas, quando detectado precocemente, tem altas taxas de controle e sobrevida. Clique aqui e leia na íntegra!