Características do próximo Papa são semelhantes a de Papa Francisco; saiba o que a vidente Kelida Marques diz
O Vaticano está oficialmente iniciando o período do Conclave, momento em que a Igreja Católica decide quem será o próximo líder. Com a morte de Papa Francisco, cardeais do mundo inteiro já chegaram à Roma, na Itália, e estão se preparando para o momento decisivo. Porém, segundo a vidente Kelida Marques, já é possível ter uma ideia de quem ocupará o cargo de pontifex maximus.
Em conversa com a CONTIGO!, a taróloga entregou que o religioso terá características sociáveis. "Energia humana, vulnerável, e em reconstrução. Ele será um guia espiritual marcado por dores passadas, mas com desejo sincero de curar e reconciliar. Pode não ser um líder ousado ou revolucionário, mas será afetivo, sensível e mais próximo do povo do que das estruturas de poder", disse. "Sua liderança será um reflexo de tempos desafiadores: espiritualmente fragmentado, emocionalmente profundo e com um forte chamado à humildade e à empatia".
Porém, Marques sentou que esse Papa não durará muito tempo no Vaticano: "Nem tudo estará perdido. Há salvação. Há cura. Mas será preciso enxergar além da dor. O novo Papa sofrerá sérias pressões e não ficará muito tempo no poder".
Kelida diz que não será um papado tranquilo, mas que os ensinamentos do líder podem gerar um novo ciclo da humanidade: "O novo Papa não trará um tempo de glória, mas de confronto com as feridas mais profundas da humanidade e da própria Igreja. É um ciclo de desilusão coletiva, mas que abre espaço para um novo aprendizado espiritual global".
"O mundo sairá aos poucos de um estado de exaustão espiritual, talvez causado por escândalos, guerras, crises de fé ou corrupção. Essa nova liderança não vai evitar o colapso, mas trará uma espécie de fechamento de ciclo. É o “após a dor”, onde se tenta levantar e seguir", acrescentou.
A espiritualista ainda diz que o novo Papa pode ter a mesma coragem de Francisco ao ir contra grandes líderes políticos: "A nova figura papal poderá entrar em conflito com autoridades políticas ou até outros líderes religiosos que se mostram implacáveis, inflexíveis ou estratégicos demais. Há também um alerta: a comunicação será um campo de batalhas, e o mundo enfrentará mentiras travestidas de verdades".
Ela também afirmou que esse período será manchado com discussões religiosas ferrenhas: "Pode haver desacordos entre religiões, religiões e ciência, ou até mesmo crises entre fiéis e suas instituições. O mundo não estará unido espiritualmente, mas dividido entre o velho que não quer morrer e o novo que ainda não nasceu. A fé será reconstruída com esforço, tijolo por tijolo. Surgem movimentos locais, práticas pessoais e mestres mais próximos das pessoas comuns. A espiritualidade sai dos palácios e volta para as casas".
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