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Notícias / ATUALIZAÇÃO

Empresário morto no Autódromo de Interlagos seria concretado em buraco, diz polícia

Adalberto Amarilio Júnior foi encontrado morto dentro de um buraco no Autódromo de Interlagos, em São Paulo; segundo a polícia, o corpo seria concretado

Alessandra Oliveira
por Alessandra Oliveira

Publicado em 15/06/2025, às 11h10

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Empresário morto no Autódromo de Interlagos seria concretado em buraco - Reprodução
Empresário morto no Autódromo de Interlagos seria concretado em buraco - Reprodução

Nova atualização do caso misterioso! O corpo do empresário Adalberto Amarilio Júnior, encontrado morto dentro de um buraco no Autódromo de Interlagos, na zona sul da cidade, seria encoberto com concreto no local, segundo informações da Polícia Civil.

Corpo encoberto no concreto?

Segundo informações exclusivas da polícia ao programa Alô, Você, do SBT, quem abandonou o corpo do empresário no local tinha informações privilegiadas e sabia que o espaço passaria por concretagem. A intenção do autor do crime seria dificultar ao máximo a descoberta do cadáver.

Quando o caso aconteceu?

A Polícia Civil de São Paulo segue investigando o caso e já ouviu outras pessoas, como os seguranças do Autódromo. Vale lembrar que Adalberto foi dado como desaparecido em 30 de maio e foi encontrado sem vida dias depois, em 3 de junho.

O homem sumiu depois de comentar com um amigo que iria buscar seu carro no estacionamento. Sua esposa, Fernanda Dândalo, de 34 anos, estranhou a demora do marido e decidiu ligar para a Polícia.  Após procura, seu corpo foi encontrado dentro de um buraco de 3 metro de profundidade e o empresário estava sem vida. O velório aconteceu quarta-feira (04).

Laudo do IML desmente amigo

Segundo laudo feito pelo IML, o empresário  não consumiu álcool e nem drogas durante o evento automotivo, contradizendo o depoimento feito por seu amigo, Rafael Aliste, que o acompanhava no local.

Em depoimento à Polícia Civil de São Paulo, o amigo afirmou que Adalberto estava “muito nervoso, ansioso, agitado e eufórico” por conta da mistura de álcool e drogas. Porém, a delegada Ivalda Aleixo, que comanda o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), já havia considerado esse comportamento incomum, especialmente se levado em conta o efeito geralmente sedativo dessas substâncias.

No novo depoimento feito pelo amigo da vítima, ele passou por uma técnica chamada perfilamento criminal, nela, especialistas como peritos, psicólogos e criminólogos analisam o comportamento da pessoa para entender melhor sua mente e atitudes. Isso ajuda a polícia a encontrar suspeitos em casos em que não há pistas claras.

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