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Gente? Homem cobra R$3 mil para destruir festas de casamentos: “Eu serei contra”

Homem cobra R$3 mil para sabotar casamentos e pede valor a mais caso leve tapa de convidados; entenda o serviço

Luisa Scavone
por Luisa Scavone
[email protected]

Publicado em 12/09/2024, às 15h14

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Homem cobra R$3 mil para destruir festas de casamentos - Reprodução
Homem cobra R$3 mil para destruir festas de casamentos - Reprodução

Um homem assumiu ser um sabotador profissional de casamentos. O espanhol Ernesto Reinares Varea disse que ganha dinheiro para acabar com festas de casamentos e revelou o valor que cobra pelo serviço. Entenda!

Em um site, o rapaz anunciou: “Tem dúvidas ou não quer se casar e não sabe como negar? Não se preocupe mais, eu serei contra o seu casamento. Apareço na cerimônia, digo que sou o amor da sua vida e saímos de mãos dadas". Apesar da brincadeira, Ernesto cobra 500 euros, o equivalente a R$ 3,1 mil, para sabotar casamentos.

Ao programa Y Ahora Sonsoles, do canal espanhol Antena 3, o rapaz ainda contou que, além do valor do serviço, ele exige que o contratante pague, também, os custos de seu deslocamento e 50 euros, ou seja, mais de R$ 300, caso ele leve um tapa de algum convidado. "Às vezes um pai da noiva, um padrinho, ficam irritados... Eu tento correr, mas cada vez que me pegam, cobro mais", disse Ernesto, que está com a agenda lotada para destruir casamentos.

MEU DEUS!

Um adolescente de 17 anos será julgado como adulto no Tribunal após matar sua mãe a facadas na Flórida. Estados Unidos. O caso aconteceu apenas um ano após ele assassinar o próprio pai, segundo a polícia. O menor de idade teria ligado para o socorro e dito que sua mãe teria sido esfaqueada.

Segundo o relato feito por ele ao Gabinete do Xerife do Condado de Polk, em uma briga, Catherine Griffith, que tinha 39 anos, se lançou contra ele com uma faca. Logo após a ligação do adolescente a polícia chegou no local, mas Catherine já estava morta.

Entretanto, os investigadores afirmaram que as evidências não correspondiam o que o menino teria dito no telefone para a emergência. O ferimento de facada foi considerado inconsistente com um ferimento acidental. Testemunhas ainda afirmaram que ouviram gritos em uma briga e ainda viram o adolescente agarrar sua mãe pelos cabelos e arrastá-la para dentro de casa enquanto ela pedia: "Deixe-me ir!".