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Notícias / CRUELDADE

Jovem de 22 anos mata amigo, enrola seu corpo em lençol e joga em Jardim Botânico

Hittalo Gomes Costa, foi condenado a 17 anos de prisão após matar amigo, enrolar seu corpo em lençol e esconder em Jardim Botânico

Alessandra Oliveira
por Alessandra Oliveira

Publicado em 10/06/2025, às 12h00

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Imagem de Armando Silva morto pelo amigo - Reprodução
Imagem de Armando Silva morto pelo amigo - Reprodução

Em 2023, um crime brutal chocou a capital goiana. Hittalo Gomes Costa, matou seu próprio amigo Armando Silva, de 27 anos, enrolou seu corpo em um lençol e o jogou em um Jardim Botâncio da cidade. Após dois anos, o assassino foi condenado a 17 anos de prisão, por homicídio, furto qualificado e ocultação de cadáver.

Saiba mais sobre a condenação

O julgamento do criminoso foi realizado na segunda-feira (09/06), na 3ª Vara dos Crimes Dolosos contra a Vida e Tribunal do Júri da Comarca de Gioânia e foi presidido pelo juiz Jesseir Coelho de Alcântara. Segundo juizado, a pena de Hittalo deverá ser feita em regime fechado e sua defesa disse que recorreu ao tribunal para revisão da pena.

O motivo do assassinato foi considerado algo simples, mas não especificado em julgamento. Por homicídio, Hittalo foi condenado a 13 anos de prisão, mais 3 anos por furto qualificado e mais 1 ano por ocultação do corpo do amigo.

Relembre o caso

O corpo de Armando foi encontrado no dia 8 de setembro pelo próprio tio. Segundo o delegado que investigou o caso, os amigos estavam morando juntos há aproximadamente 1 mês. “Eles moravam juntos e, por conta dos vídeos captados, não há dúvida de que fora ele o autor do fato. Portanto, somente ele pode explicar a motivação”, explicou. 

Um vídeo de uma câmera de segurança mostrou exatamente o momento em que Hittalo sai carregando o corpo de Armando por um lençol branco e caminha até o jardim. O local fica a 50 metros da casa da vítima.

Para o investigador, o assassino escondeu o corpo do amigo para dificultar a identificação. “Certamente, ele fez isso para dificultar a identificação dele, já que o corpo no bosque geraria outras possibilidades, além de dar maior tempo para fuga, pois o corpo só foi descoberto no dia 8. Se o corpo ficasse na casa, todas as suspeitas cairiam diretamente para ele. Até por isso ele chegou a lavar o local”, contou o delegado.

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