Eduarda, mãe da recém-nascida Ana Beatriz, mudou cinco vezes sua versão sobre o suposto sequestro da filha
O suposto sequestro de Ana Beatriz, de apenas 15 dias, ocorrido na última sexta-feira (11) no município de Novo Lino, interior de Alagoas, tornou-se um mistério diante de algumas contradições.
A Polícia Civil revelou, durante uma entrevista coletiva na noite de segunda-feira (14), que a mãe da criança, Eduarda Silva de Oliveira, de 22 anos, apresentou cinco versões diferentes sobre o desaparecimento da filha.
Segundo os delegados responsáveis pela investigação, Igor Diego e João Marcello, o primeiro relato de Eduarda foi de que sua filha teria sido sequestrada por três homens e uma mulher enquanto ela caminhava pela rodovia BR-101. No entanto, com o avanço das diligências, o surgimento de testemunhas e a análise de imagens de câmeras de segurança, essa história passou a ser contestada.
Diante da pressão e dos novos elementos coletados, a jovem passou a fornecer outras versões para os fatos. A mais recente delas apontava que dois homens teriam invadido a residência da família, estuprado a mãe e levado a bebê à força. No entanto, esta também foi descartada pelos investigadores.
A constante mudança de narrativa fez com que a polícia mobilizasse um grande aparato para averiguar cada uma das versões contadas pela mãe. “Toda a energia da polícia militar, da polícia civil em verificar cada um uma das situações”, explicou um dos delegados.
Entre as hipóteses levantadas pela polícia, uma das possibilidades mais preocupantes é a de que a recém-nascida possa estar sem vida.
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Jaelson da Silva Souza é motorista de uma usina no município de Santa Mercedes, em São Paulo, e estava fora de casa há um mês. Por causa do trabalho, ainda não havia conseguido conhecer a bebê, chamada Ana Beatriz Silva de Oliveira. Infelizmente, ele foi acordado durante a manhã com a triste notícia. Continue lendo aqui!