Médica da Marinha, Gisele Mendes de Souza e Mello foi baleada na cabeça dentro do Hospital Naval Marcílio Dias; confira!
A médica da Marinha, Gisele Mendes de Souza e Mello, morreu na última terça-feira (10) após ser baleada na cabeça dentro do Hospital Naval Marcílio Dias, localizado no Lins de Vasconcelos, uma região do Rio que abriga diversas comunidades.
A doutora era capitão de Mar e Guerra e médica da Marinha. De acordo com o Portal da Transparência, ela estava na Marinha há 29 anos e participou de uma missão na Suíça em setembro do ano passado. Além disso, atuava como médica geriatra e superintendente do hospital naval.
Segundo informações de seu currículo, registrado no site "Escavador", Gisele se formou em Medicina pela Unirio (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro), em 1993. De 2015 a 2018, ela fez parte da comissão de ética médica do Hospital Naval Marcílio Dias.
No momento em que tudo aconteceu, Gisele foi socorrida e chegou a ser operada, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu. A morte foi confirmada pela assessoria da Marinha por meio de uma nova enviada ao UOL.
"A Marinha do Brasil lamenta informar a morte da Capitã de Mar e Guerra média Gisele Mendes de Souza e Mello, baleada no complexo do Hospital Naval Marcílio Dias. A Marinha se solidariza com familiares e amigos e informa que está prestando todo o apoio nesse momento de grande dor e tristeza", disse.
Vale lembrar que, na hora em que a médica foi atingida, uma Unidade de Polícia Pacificadora fazia operação aos arredores da unidade hospitalar. Em um pronunciamento oficial, a Polícia Militar do Rio revelou que os policiais "foram atacados por criminosos" na Comunidade do Gambá.
"Posteriormente, o comando da unidade recebeu informações sobre uma vítima ferida dentro do Hospital Marcílio Dias. O policiamento segue reforçado no local", ressaltou a PM. Por enquanto, ainda não foi divulgado se o tiro foi disparado pela polícia ou pelos criminosos.
"Cobramos uma investigação rigorosa e imediata para esclarecer as circunstâncias do ocorrido e nos solidarizamos com a vítima, esperando sua pronta recuperação. A segurança da população não pode ser comprometida por operações que falham em garantir a integridade de todos", afirma a presidente da Comissão, deputada Dani Monteiro, que também se coloca à disposição da família e amigos da médica baleada", declarou a presidente da Comissão da Alerj,a deputada Dani Monteiro.
"O incidente aconteceu em meio a uma operação policial da UPP na região, que resultou em confronto próximo ao hospital, de acordo com a PMERJ. Este é mais um caso que expõe a falta de planejamento e inteligência nas ações de segurança pública, colocando vidas inocentes em risco", concluiu.
Recentemente, um caso que circulou pelos veículos de comunicação deixou todos abalados. É que uma bebê, de apenas um ano, morreu após ser baleada na cabeça. A tragédia aconteceu no bairro Santo Antônio, em Lajeado, no Vale do Taquari.
Embora o nome da criança não tenha sido divulgado, a Polícia Civil revelou que a arma calibre 12 estava com a numeração raspada e pertencia ao pai da vítima. Em depoimento, ele alegou que a espingarda estava em cima de uma superfície na cozinha da residência da família quando caiu e atingiu a cabeça da menina. Clique aqui e leia a matéria completa!