Michael Mosley, de 67 anos, saiu para uma caminhada na Grécia e não voltou mais.
A morte de Michael Mosley, apresentador de TV famoso por sua atuação no Reino Unido, começa a ganhar desdobramentos. Nesta segunda-feira, 10, o resultado de uma autópsia do corpo do médico foi divulgado pelas autoridades e respondeu alguns questionamentos sobre o que teria acontecido no último dia 5 de junho.
O comunicador, que morreu aos 67 anos, não sofreu nenhuma ação humana, ou seja, ferimento que indicasse atividade criminosa. Com isso, a polícia busca novas hipóteses para o que teria acontecido com o especialista em jejum intermitente.
Mosley estava passando férias com a esposa na Grécia quando decidiu fazer uma caminhada pela região da ilha de Symi. Os investigadores já estão com as imagens dos momentos finais do Dr. para tentar desvendar o mistério por trás da morte dele.
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Segundo a imprensa local, em um dos registros Michael surge caminhando lentamente, como se estivesse cansado ou tendo um pico de exaustão na montanha enquanto tentava chegar à Praia de Agia Marina. Neste momento, ele deixa o documento cair nas rochas, o que evidencia ainda mais a teoria.
A comunicação de Mosley foi impedida após ele esquecer o celular na acomodação em que estava hospedado com a esposa, Clare Bailey. Ele levava consigo um guarda-chuva, relógio, mochila, uma garrafa de água e carteira, o que facilitou a identificação do corpo.
Segundo as investigações iniciais, Mosley conseguiu chegar à Praia de Agia Marina, mas acabou desmaiando. O corpo dele foi localizado à beira-mar após mobilizações de helicópteros, mergulhadores, cães farejadores e drones de última geração.
Agora, a polícia quer saber a real causa da morte de Michael Mosley. Com a hipótese de ação humana descartada, prevalece a teoria de que algum problema de saúde tenha sido responsável pela morte do ex-apresentador da BBC. Novos exames devem ser solicitados, bem como a análise detalhada das câmeras de segurança.