Polícia Civil investiga a morte de mulher acusada de preparar bolo envenenado. Causa da morte intriga autoridades
A causa da morte de Deise Moura do Anjos, de 42 anos, acusada de preparar um bolo envenenado com arsênico para matar familiares ainda é um mistério para a polícia. Na manhã desta quinta-feira, 13, a mulher foi encontrada morta na Penitenciária Estadual Feminina de Guaíba -- ela não dividia cela e nem aparentava sinais de violência, o que praticamente descarta a hipótese de assassinato.
Segundo informações da CNN Brasil, uma outra hipótese ganha força nos bastidores das investigações. Uma fonte declarou que o marido da suspeita, Diego dos Anjos, pediu o divórcio um dia antes dela ser encontrada morta na prisão.
Não há informações sobre se o homem foi intimado pelas autoridades policiais a prestar esclarecimentos sobre as especulações.
A suspeita é a de que Deise tenha tirado a própria vida. No entanto, as autoridades ainda trabalham para apurar o que realmente aconteceu na cela em que a detenta estava presa à disposição da Justiça do RS.
A Polícia Civil e o Instituto-Geral de Perícias (IGP) apuram a causa da morte. A suspeita ficou presa por um mês acusada de ser a responsável por matar três pessoas da mesma família com um bolo de frutas cristalizadas no final do ano passado.
A polícia também apura se ela matou o sogro, Paulo Luiz dos Anjos, morto em setembro do mesmo ano, após consumir bananas e leite em pó levados pela nora. A suspeita surgiu com a morte dos familiares da mulher.
Segundo a Penitenciária Estadual Feminina de Guaíba, o Serviço de Atendimento Móvel e Urgência (Samu) foi acionado assim que a mulher foi encontrada caída no chão. Os médicos constataram o falecimento da detenda.
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