Saiba quem era o empresário morto a tiros dentro de Porsche em SP

O empresário Rodrigo Júnior da Silva Ponce, de 35 anos, foi assassinado na manhã de sábado, 05/07, na Vila Barros em Guarulhos, na Grande São Paulo. De acordo com a polícia, o crime aconteceu durante uma abordagem de suspeitos em motos a um carro de luxo. 

O rapaz era conhecido na região como um empresário bem-sucedido. Dono de uma empresa de caminhões e terraplanagem em Guarulhos, ele costumava postar registros de viagens e carros de luxo nas redes sociais, inclusive, pouco antes de ser morto, publicou um vídeo no Instagram mostrando a saída de casa com a Porsche Boxster vermelha, modelo 2014, avaliado em R$ 450 mil.

A vítima era CAC (tinha o certificado de colecionador, atirador desportivo e caçador, que permite a posse de armas de fogo). O coldre de sua arma estava no carro, mas a arma não. A polícia acredita que os criminosos levaram a arma, uma pistola 9mm.

Como aconteceu o assassinato? 

Por volta de 12h30, dois homens em duas motos diferentes aproximaram do rapaz que pilotava uma Porsche conversível e atiraram contra a vítima, na Rua Felizarda Firmino de Andrade, informou o site G1. Um terceiro suspeito aparece em imagens registradas por câmera de segurança. 

Conforme depoimento da família à Polícia Civil, Ponce andava sempre com objetos de valores, como correntes de ouro e o relógio. Porém, os criminosos não levaram o celular da vítima, nem correntes maiores. A mãe da vítima confirmou que ele fazia aula de tiro. 

O caso foi encaminhado para o 1º DP de Guarulhos, onde foi registrado como homicídio. A polícia tenta descobrir se o crime foi ou não um latrocínio, e se Rodrigo já tinha sido ameaçado. 

“A Polícia Civil investiga a morte de um homem, de 35 anos, ocorrida na manhã deste sábado (5), na Rua Felizarda de Andrade, no centro de Guarulhos. Policiais militares foram acionados para uma ocorrência de disparo de arma de fogo e, ao chegarem no local, encontraram a vítima no banco do motorista de um veiculo, já sem sinais vitais", informa trecho da nota da Secretaria da Segurança Pública de São Paulo. 

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