Vítima inalou muita fumaça e não resistiu; confira o caso completo!
O jovem João Henrique Morais de Souza, de 19 anos, morreu na noite de quinta-feira (23) após um celular explodir enquanto carregava perto da cama em que ele dormia. A tragédia aconteceu na casa em que ele morava, na Travessa Benjamim Constant, Bairro Base, em Rio Branco.
Agora, a residência foi isolada para que a Polícia Civil faça a perícia e descubra o que causou a morte do rapaz. O tenente Francimar Ely Souza, do Corpo de Bombeiro do Acre (CBMAC), deu uma entrevista sobre o caso para a Rede Amazônica.
De acordo com ele, ao chegarem no local, havia um portão que dificultava o acesso ao quarto onde ocorreu o incidente. Além disso, a porta estava trancada. "A gente fez a entrada forçada nessa porta, a gente identificou o foco do incêndio que estava acontecendo naquele local, no quarto. Fizemos o combate a esse foco de incêndio e em seguida a gente identificou a vítima e fez a retirada da vítima daquele local".
O profissional explicou que a vítima não apresentava grandes lesões que pudessem levar a óbito. "É uma questão que vai ser identificada pelo médico legista, mas visualmente ali não tinha grandes sinais de carbonização. Tinha as queimaduras ali, primeiro, segundo grau, mas não tinha grandes marcas. O ambiente estava com bastante fumaça e o quarto não tinha ventilação. Ele provavelmente deve ter inalado bastante fumaça ali naquele local", sugeriu.
O cunhado de João Henrique, Gilberto César, acredita que a fumaça tenha o matado antes que ele se desse conta do incêndio. "Ele não largava o telefone. Ficava sempre com a namoradinha, mas não largava o telefone. A perícia que vai realmente constatar o porquê [do incêndio]", acrescentou.
Um homem chamado Alex Pereira Santos, de 42 anos, morreu na última quarta-feira (22), após ser picado por uma abelha enquanto tomava sorvete. O caso aconteceu em uma agência bancária de Itapetinga, sudoeste da Bahia.
Caminhoneiro, Alex Pereira Santos trabalhava no distrito de Bandeira do Colônia e era conhecido pelos mais próximos como "Lelé". Vale lembrar que, segundo manual feito pelo laboratório MSD, a picada de uma abelha causa apenas dor, inchaço e vermelhidão para a maioria das pessoas, o que é chamado de "reação local".
Fique por dentro de todas as notícias, siga a CONTIGO! no Instagram.