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Notícias / Tragédia

Web se choca com mulher que morreu após sofrer queda em prática de rapel em MG

Daiane Marques, de 36 anos, morreu após sofrer uma queda durante a prática de rapel na Pedra do Elefante, no Sul de Minas Gerais

Valéria Abreu Publicado em 06/07/2025, às 16h55

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Daiane Marques morreu após sofrer uma queda durante a prática de rapel na Pedra do Elefante - Reprodução/ Instagram
Daiane Marques morreu após sofrer uma queda durante a prática de rapel na Pedra do Elefante - Reprodução/ Instagram

Uma mulher de 36 anos morreu no último sábado, 05/07, após sofrer uma queda durante a prática de rapel na Pedra do Elefante, um dos principais pontos de esportes de aventura no município de Andradas, no Sul de Minas Gerais. A vítima era Daiane Marques, moradora de São Paulo e servidora da Secretaria de Meio Ambiente de Cordeirópolis (SP) há mais de 10 anos.

O acidente ocorreu em uma descida de cerca de 100 metros de altura, quando, por motivos ainda investigados, a vítima se desprendeu e caiu contra a parede rochosa e vegetação do local. A mulher estava acompanhada por um grupo de amigos, que também praticavam rapel no momento do acidente.

As equipes de salvamento caminharam cerca de 6 km por uma trilha de mata fechada até localizar o corpo, já sem vida. A Polícia Civil compareceu ao local e realizou os trabalhos de perícia. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Poços de Caldas para exame. As causas exatas do acidente ainda serão determinadas.

Empresário de 35 anos é morto a tiros

O empresário Rodrigo Júnior da Silva Ponce, de 35 anos, foi assassinado na manhã de sábado, 05/07, na Vila Barros em Guarulhos, na Grande São Paulo. Segundo a polícia, o crime aconteceu durante uma abordagem de suspeitos em motos a um carro de luxo. 

Por volta de 12h30, dois homens em duas motos diferentes aproximaram do rapaz que pilotava uma Porsche conversível e atiraram contra a vítima, na Rua Felizarda Firmino de Andrade, informou o site G1. Um terceiro suspeito aparece em imagens registradas por câmera de segurança. 

Rodrigo Júnior era CAC (tinha o certificado de colecionador, atirador desportivo e caçador, que permite a posse de armas de fogo). O coldre de sua arma estava no carro, mas a arma não. A polícia acredita que os criminosos levaram a arma, uma pistola 9mm.

Leia também: Veja o último post do empresário morto a tiros dentro de carro de luxo em SP