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Luiz Bacci chama SBT de 'pobre' ao vivo em seu programa: 'A gente não é rico igual a Record'

Durante seu programa ao vivo no SBT, Luiz Bacci chama a emissora de 'pobre' e zomba sobre falta de dinheiro

Tom Henrique
por Tom Henrique

Publicado em 03/07/2025, às 13h55

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Luiz Bacci chama SBT de 'pobre' ao vivo em seu programa: 'A gente não é rico igual a Record' - Reprodução/ SBT
Luiz Bacci chama SBT de 'pobre' ao vivo em seu programa: 'A gente não é rico igual a Record' - Reprodução/ SBT

Durante participação ao vivo no SBT, o apresentador Luiz Bacci protagonizou um momento polêmico ao comentar com bom humor — e uma pitada de ironia — sobre sua antiga emissora. Ao homenagear o comentarista Percival de Souza, seu antigo parceiro de Cidade Alerta, Bacci alfinetou a Record e elogiou a postura da Globo ao tratar a saída de seus profissionais. “Aceita um presente? Sabe que a gente não é rico igual a Record, né? A gente é pobrezinho. Mas é um presente de coração”, brincou o jornalista, arrancando risadas da plateia.

Bacci, que deixou a Record em janeiro após 17 anos, aproveitou a homenagem para se posicionar sobre a forma como a emissora encerrou sua passagem. Ao lado de Percival, lamentou não ter tido a chance de se despedir do público. “Não tive a chance de me despedir”, disse. Em seguida, comparou com o comportamento da TV Globo: “A Globo é uma emissora que, quando um profissional deixa [a empresa], faz de uma maneira bem correta”.

BACCI FAÇA SOBRE SUA SAÍDA DA RECORD

O apresentador criticou a ausência de um espaço para uma saída planejada e respeitosa, especialmente diante da aposentadoria do colega. “Você tava se aposentando, é possível se programar durante um tempo, e que tivessem dado esse tempo para que a gente pudesse se despedir”, declarou, apontando que uma transição cuidadosa teria permitido homenagens e palavras sinceras ao público.

Por fim, Bacci reforçou que, mesmo diante da decepção, não guarda ressentimentos. “Eu fiquei 17 anos e não tive a chance de me despedir. Isso não vai fazer com que eu guarde mágoa da Record, mas a televisão brasileira precisa aprender que um encerramento não apaga uma história construída por tantos anos.”

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