Estreia da nova temporada do programa traz bastidores de novelas, jornalismo e celebra 60 anos da TV Globo; confira!
Publicado em 17/04/2025, às 13h00
A partir do dia 21 de abril, o Conversa com Bial volta ao ar com sua nona temporada e uma semana inteira dedicada à comemoração dos 60 anos da TV Globo. De segunda (21) a sexta-feira (25), Pedro Bial recebe convidados que marcaram gerações com episódios que prometem histórias inéditas, curiosidades de bastidores e homenagens emocionantes.
Na estreia, o programa celebra os 40 anos de Roque Santeiro, um clássico da teledramaturgia nacional. Para relembrar a importância da obra, Bial conversa com Regina Duarte, que eternizou a Viúva Porcina, e com a jornalista Laura Mattos, autora de um livro sobre os bastidores e a censura sofrida pela novela ainda nos anos 70.
Na terça-feira (22), o destaque vai para a representatividade negra na televisão. O ator Lázaro Ramos participa do bate-papo e reflete sobre os avanços conquistados, os desafios enfrentados e o papel da TV. O artista também fala sobre momentos marcantes da carreira e seus projetos atuais.
Já na quarta (23), o foco é o universo por trás dos roteiros de novela. Bial reúne três grandes nomes da teledramaturgia: Alessandra Poggi, Rosane Svartman e Walcyr Carrasco. O trio compartilha bastidores de suas obras, fala sobre os estilos que marcaram seus trabalhos e debate os rumos das histórias que conquistam o público diariamente.
A quinta-feira (24) será composta pela música. Ney Matogrosso, ícone da MPB, relembra sua relação com trilhas sonoras de novelas e revela detalhes sobre as canções que ajudaram a eternizar personagens e histórias ao longo das décadas.
Para fechar a semana, o jornalista William Bonner é o convidado da sexta (25) e fala sobre sua jornada no Jornal Nacional, os desafios da era digital e os caminhos do telejornalismo diante da desinformação e da transformação do consumo de notícias.
O programa vai ao ar de segunda a sexta, às 23h45 no GNT, e após o Jornal da Globo na TV Globo. A direção geral é de Fellipe Awi e Mairo Fischer, com produção de Anelise Franco e direção de gênero de Mariano Boni.
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