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TV / EMOÇÃO

Junior chora durante entrevista com Bial: “Me dói falar disso”

Junior ficou emocionado na atração da TV Globo ao lembrar a crise que teve durante a pandemia logo após a turnê com a irmã

Guilherme Rodrigues Publicado em 03/05/2024, às 10h56 - Atualizado às 11h33

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Júnior chorou durante o Conversa com Bial - Reprodução/Globo
Júnior chorou durante o Conversa com Bial - Reprodução/Globo

Na madrugada desta sexta-feira (3), a TV Globo exibiu a edição do Conversa com Bial que teve a presença de Junior. Entre lágrimas e superação, o músico revelou como a música o resgatou em tempos difíceis. Em uma emocionante entrevista, o irmão de Sandy chorou e abriu o coração durante o papo ao relembrar os desafios enfrentados durante a pandemia. “Me dói falar disso”, lamentou.

“Eu dei uma deprimidona no começo da pandemia. Foi um salto muito grande do que eu vinha vivendo em 2019 (turnê com a irmã), um dos grandes pontos altos. Ali eu já comecei com a ideia de fazer a minha carreira solo, o meu trabalho, me entendi como artista, me curei. Na hora que eu fui, parou tudo. ‘Show vai ser a última coisa que vai voltar a fazer’”, relembrou o famoso.

“Muito sensível que sou, ligava a TV e só paulada, muita desgraça, enfim, aquilo foi me deixando mal. Então eu fiquei muitos meses sem encostar num violão. Me dói falar disso, essa fase foi muito ardida”, declarou o artista, às lágrimas e recebendo um lenço.

“Eu não conseguia. Não ouvia música, não tocava. E aí o meu pai, esperto que é, mexeu o parafuso certo. Ele me mandou uma música, que se tivesse perfeita, talvez não tivesse me estimulado tanto. Então eu peguei, na hora fui atrás de um violão, me enfiei no meio do mato, estava vivendo uma parada muito família, meu filho estava com três anos, nós três (Júnior, o filho e a esposa) nos mudamos para um chalé”, contou Junior.

“O sítio que eu tinha estava reformando quando veio a pandemia, e aí a gente não tinha nem muito onde ficar. Não queria ficar preso no apartamento porque comecei a achar que o meu filho estava deprimindo também, aí eu fui para o mato. Eu estava gerente de obra, de horta, aí peguei meu violão e fui para o canto. Aquilo me acendeu, comecei a gostar das ideias”, concluiu o cantor.