BBB23: Bruna revela problema de raiva após possível agressão: "Meu maior medo"

A sister Bruna Griphao está muito abalada após estar sendo acusada de agredir Amanda no Big Brother Brasil 23. A situação ocorreu na tarde desta segunda-feira (27), quando a atriz se revoltou com Alface e acabou acertando sem querer o rosto da médica, que tentou a segurar. 

Em conversa com Aline Wirley, a Camarote contou que estava esperando o momento que ia explodir, pois não consegue controlar a raiva de vez em quando. Ela chegou a dizer que, antes de entrar no reality, teve uma conversa com sua equipe justamente sobre esse assunto.

"Eu sabia que isso podia acontecer, de eu explodir. Quando eu fiz reunião para vir pra cá, eu falei que esse era o meu maior medo", lamentou ela. "Você sabia que isso podia acontecer, então?", confirmou Aline.

E a atriz concordou: "É. Você viu que eu estava guardando muita coisa. E eu fiquei com isto na cabeça: 'Eu não quero sair de vítima'. Toda hora alguma coisa acontece e eu estou envolvida. Eu senti que eu estava me defendendo, mas foi totalmente desproporcional. Eu tenho esse problema".

Em seguida, Bruna falou que vai procurar ajuda na psicóloga do programa para tentar falar sobre o assunto e, acima de tudo, se acalmar um pouco. "Estou com vergonha. Pela minha família, por tudo", lamentou. 

Aline, então, acolheu a amiga com palavras: "Não tem como ser de outro jeito. Aqui dentro vai vir o que tem que vir. Depois você vai pensar a vida inteira, mas agora... Você sabe que não precisa ser assim, você sabe que muito reativa".

E A AMANDA?

A sister Amanda se mostrou bem chateada nesta segunda-feira (27) ao notar que os brothers estão se beneficiando com a suposta agressão que sofreu de Bruna Griphao. Para quem está de fora, os confinados estão acusando a atriz de ter acertado a médica durante uma treta generalizada nesta tarde.

Sincera, a Pipoca disse que os brothers que estão pedindo a expulsão de Bruna não vieram conversar com Amanda para saber se a médica se encontra bem mesmo após ser supostamente agredida. Ela disse que os confinados estão mais preocupados em eliminar uma participante, do que realmente acolher a pessoa que foi possivelmente agredida.

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