A cantora está bombando nas rádios com a música Salto 15 e diz que seu romantismo intenso é o que a diferencia de Anitta e Ludmilla. "As comparações são naturais"
Por Tainá Goulart Publicado em 14/06/2017, às 11h59 - Atualizado em 07/08/2019, às 17h45
Com certeza você já ouviu a música Salto 15 em alguma rádio! O hit explosivo da cantora Lary está tomando conta das paradas brasileiras e o videoclipe está no mesmo caminho! Ela conversou com CONTIGO! e promete conquistar logo logo os corações (e o corpo!) de todos nós com seu som dançante e muito romântico! Aliás, Lary diz que o seu romantismo é o seu maior diferencial em relação à outras cantoras do seu segmento! A seguir, confira a entrevista na íntegra!
Como você
descobriu a música dentro de você?
Minha paixão pela música começou
quando eu era pequena, com um karaokê que tinha em casa. Ouvia minha mãe cantar
e acabei tomando gosto pelo canto também!
Cantava em Karaokê na infância? Que legal …e como era isso?
Passava horas em frente ao karaokê. Cantava desde Sandy e Junior até Marisa Monte. Conheci muitas músicas por conta disso. Saía com meus pais pra bares e restaurantes que tinham Karaokê, e sempre pedia pra cantar! As pessoas amavam! Eu devia ter uns 8, 9 anos, e cantava Elis, Djavan, clássicos do MPB!
Tem
lembranças de momentos em que a música foi importante na sua infância e
adolescência? Me conta alguns exemplos?
Acho que a música foi importante
em todos os momentos da minha vida. Sempre tive muita sensibilidade com relação
à música. Uma lembrança engraçadinha que tenho é que, quando pequena, começava
a chorar toda vez que uma música triste tocava! Podia estar em qualquer lugar.
No shopping, em uma festa, em casa... (risos)
Sensual, mas muito fofa! É assim o estilo de Lary, que tenta manter o lado menina equilibrado com o mulherão!
Li que você é engenheira de produção certo? Então, você saiu das exatas para a música? Como foi esse processo?
Levei por muitos anos a música como um hobby. Entrei na faculdade de Engenharia de Produção e só no meio do curso notei que queria levar a música a sério, como um trabalho. Na faculdade, comecei a ser convidada pra
fazer algumas participações em shows de amigos músicos, da minha cidade
mesmo. Foi aí que eu vi que era realmente isso que queria pra minha vida, cantar
para as pessoas. Mas, continuei cursando engenharia de produção. Adorava, pois
sempre fui de exatas! Era boa aluna, inclusive (risos)! E mesmo quando tive
certeza de que era de música que queria viver, resolvi me formar. Então
adiantei minha formatura em seis meses, ou seja, cursei em quatro anos e meio.
Hoje o diploma está lá de enfeite, na gaveta, e espero que assim continue!
E quando foi o click de transformar a música em uma profissão?
Quando percebi esse click, comecei a correr atrás desse sonho. Já produzi um EP com o Rick Bonadio, bem mais romântico e com outro nome artístico (Laryssa Goulart, meu nome mesmo). O tempo foi passando, fui amadurecendo, mudei por conta própria meu estilo musical e, consequentemente, meu nome artístico pra Lary. E hoje estou muito feliz, trabalhando meu segundo single do EP Salto 15.
Além de cantar, você compõe! Me conta como foi compor quase todas as musicas do seu EP Salto 15?
Com exceção de Nuvem de
Algodão, participo como compositora de todas as faixas do meu EP, o que
me deixa muito feliz. Canto todas as músicas com muita propriedade, uma vez que
são minhas verdades, eu escrevi, eu estava ali. É diferente, né?!
Como vê a
chegada da fama na sua vida, que o seu sonho começou a se tornar verdade?
Ainda não me considero famosa,
mas já vejo meu trabalho começando a ser reconhecido, o que é muito
gratificante. Muitas pessoas já conhecem minhas músicas e isso me deixa muito
feliz!
Esse é um registro do clipe Vê se Tá Bom Assim, o segundo single dela
Você tem um
jeito doce, mas aparece sempre muito sensual... É um paradoxo? Como ficam essas
duas 'Larys'?
Acho que são características que
se complementam... Busco não abandonar a doçura mesmo em momentos que pedem
maior sensualidade, e acho que isso dá um toque diferente no meu trabalho.
É inevitável
a comparação com Anitta, Lexa… o que você traz de seu para a musica pop atual?
Estou entrando agora no mercado
da música Pop Funk, então vejo comparações como algo natural. É comum do ser
humano comparar o novo com algo que já existe, até que o novo mostre seus
diferenciais. Hoje vejo Anitta e Ludmilla como artistas completamente
diferentes, mas que um dia já foram comparadas também. Me considero bem romântica,
em todos os sentidos, trago isso para o meu trabalho, no palco, nas minhas
letras, na forma como canto. Vejo meu romantismo como algo marcante em mim, um
diferencial.
Como é o
apoio da sua família na carreira?
Minha família me apoia muito e,
se não fosse esse apoio, com certeza não teria base para seguir minha carreira.
Meus pais são muito presentes no meu trabalho, participam de tudo, vão aos
shows sempre que podem. Me sinto muito segura em tê-los por perto!
E as
paqueras, aumentaram com o sucesso?
Eu estou totalmente focada no meu
trabalho, viajando bastante, shows e pés na estrada... Não tenho tido muito
tempo pra paquerar!
O que mais
você quer conquistar?
Tudo! Vejo meu trabalho ainda muito
no início e tenho muitos sonhos. Cantar em grandes festivais, ganhar prêmios,
ter organizações para ajudar pessoas através do meu trabalho... Sou muito pé no
chão e acredito que tudo vai acontecer no momento certo!
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