Any Awuada, a garota de programa que alega ter transado com Neymar, revela que jogador não usou preservativo no ato sexual, e conta sobre 'adesivo'
Everton Henrique Publicado em 17/03/2025, às 18h01 - Atualizado às 18h02
A modelo Any Awuada, uma das convidadas na festa organizada por Neymar em Araçoiaba da Serra, interior de São Paulo, compartilhou detalhes inéditos sobre o evento durante sua participação no podcast Link Vip, apresentado por Bruno Tálamo e Gizelly Bicalho. Durante a entrevista, ela afirmou que o jogador optou por não utilizar preservativo durante a relação sexual e mencionou um método alternativo de proteção. "Não (usou camisinha), eu cogitei colocar como qualquer outra pessoa, a outra menina sequer cogitou colocar. Ele falou que não: ‘Estou com isso aqui’, que era um adesivo, não sei se era um anticoncepcional masculino ou se é para não pegar (IST’s)", declarou a influenciadora.
A ausência de preservativos não foi o único aspecto controverso da festa. Any Awuada também revelou que as modelos presentes no evento não foram submetidas a exames médicos ou qualquer outro tipo de controle relacionado à prevenção de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Além disso, ela relatou o uso de drogas entre os convidados, embora tenha destacado que não viu Neymar consumindo substâncias ilícitas. As declarações da modelo reacenderam debates sobre práticas seguras e responsabilidades em eventos promovidos por celebridades.
A suposta existência de um adesivo contraceptivo para homens levantou questionamentos, já que, atualmente, não há no mercado brasileiro nenhum produto desse tipo aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Os únicos métodos reconhecidos e regulamentados para contracepção masculina no Brasil são o uso de preservativos e a vasectomia. Pesquisas sobre um gel contraceptivo para homens estão em andamento nos Estados Unidos, mas o produto ainda não foi aprovado para comercialização.
No que diz respeito à prevenção de infecções sexualmente transmissíveis, especialistas alertam que métodos alternativos, como os citados pela garota de progrmaa, não substituem o uso do preservativo. No Brasil, além das camisinhas, há medicamentos como a profilaxia pré-exposição (PrEP), que reduz o risco de transmissão do HIV, mas não protege contra outras ISTs. No entanto, adesivos com essa finalidade não são reconhecidos pelas autoridades de saúde.
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