Conheça Vica Brenner: filha de Gerson Brenner é modelo e namora cantora gata

Na última terça-feira (07), Vica Brenner preocupou os seguidores ao revelar que tem sido vítima de perseguição e homofobia no prédio em que vive com a namorada. Agora, conheça quem é a filha do ex-ator Gerson Brenner.

Vitória tem 25 anos, vive no Rio de Janeiro, é modelo plus-size, influenciadora e herdeira da bailarina Denize Tacto, com quem Gerson teve um relacionamento no passado. Hoje, a jovem trabalha com internet e tem mais de 22 mil seguidores nas redes sociais - ela define o conteúdo da página como "vida, beleza e moda".

Quanto à vida amorosa, a criadora de conteúdo digital é comprometidíssima: ela está em um relacionamento de cinco anos com a cantora Letícia Leal. As duas moram juntinhas na cidade carioca e costumam trocar declarações de amor públicas sem o menor problema.

"Hoje é um dia especial, não porque estamos comemorando alguma data importante, mas sim porque todos os dias são especiais com você. Viver a experiência de te conhecer nos detalhes é o maior presente que eu poderia ter ganhado. Por você, eu faço tudo", escreveu Vica, recentemente, ao compartilhar um registro romântico com a companheira.

Vale lembrar que Vitória e uma das duas filhas de Gerson Brenner, que também é pai de Ana Haas, fruto do casamento com a modelo Ana Cristina. Para quem não se lembra, o ex-ator fez sucesso nas novelas da TV Globo da década de 1990, como Rainha da Sucata, Perigosas Peruas e Vira Lata.

Veja:

INACEITÁVEL!

Filha do ator Gerson Brenner, Vica Brenner relatou que sofreu perseguição homofóbica ao trocar carinhos com a namorada no edifício em que mora. Ela contou nas redes sociais nesta terça-feira (07) que ela e a namorada, Letícia Leal, entraram no elevador do prédio e trocaram um simples selinho. Foi o suficiente para que fossem abordadas pelo porteiro.

"Sofremos um episódio homofóbico do nosso próprio porteiro enquanto a gente entrava no elevador", relata. "Quando a gente se encontrou no elevador, foi uma coincidência, demos um selinho e o nosso porteiro se sentiu no direito de ligar para gente e pedir para ela descer para conversar".