Influenciadora presa pede para usar cinta modeladora na cadeia

A influenciadora Ianka Cristini, envolvida na divulgação de jogos de azar, foi presa recentemente e, durante a audiência de custódia realizada em Balneário Camboriú, Santa Catarina, fez um pedido curioso à autoridade judicial.

A influenciadora solicitou autorização para manter o uso de uma cinta modeladora devido a um procedimento estético recente, ainda em fase de cicatrização. O juiz responsável pela audiência acatou o pedido, permitindo que ela seguisse com a utilização do acessório durante o processo.

Por que Ianka pediu o uso da cinta modeladora?

Ianka Cristini justificou o pedido afirmando que a cinta era essencial para o bom processo de recuperação pós-cirúrgica e para evitar prejuízos à cicatrização. A influenciadora, que passou por procedimentos estéticos, se mostrou preocupada com as possíveis complicações de interromper o uso da cinta.

O que motivou a prisão de Ianka e seu marido?

Ianka Cristini e seu marido, Bruno Martins, foram presos durante a Operação Lance Final, que investiga a ligação do casal com a divulgação de jogos de azar ilegais, como o “jogo do tigrinho”. A operação, conduzida pelo Grupamento de Atuação de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público, apura as atividades do casal no esquema de apostas online, conhecido por atrair milhares de participantes.

Bloqueio de bens e luxos

Além da prisão, a Operação Lance Final resultou no bloqueio de bens de luxo pertencentes ao casal, incluindo carros de alto padrão, como BMW, McLaren, e Cadillac, além de imóveis e ativos financeiros. O impacto foi grande, evidenciando o envolvimento do casal com o esquema e o poder financeiro gerado pelo "jogo do tigrinho".

Além da divulgação dos jogos, a influenciadora dava dicas para se tornar milionário sem precisar sair de casa. No entanto, recentemente, Ianka vinha afirmando que também era uma das vítimas da plataforma.

Confira o trecho da audiência:

Leia também: Rico Melquiades afirma estar surpreso com investigação policial: ‘Provar inocência’