Karina Bacchi rebate críticas após pregação polêmica em igreja: 'Palavras malditas'

Karina Bacchi deu o que falar nos últimos dias ao aparecer usando uma espada e um capacete durante uma pregação no Espaço Mulher Freedom Church, igreja cristã localizada na Flórida, nos EUA. Ao ver seu nome sendo comentado nas redes sociais por conta da atuação, ela resolveu se pronunciar.

“Ei, como você lida com as críticas? Como você lida com os julgamentos daqueles que não reconhecem o teu chamado, não concordam com a tua maneira de viver ou de pensar?”, iniciou a apresentadora em um vídeo publicado em seu Instagram.

E continuou: “Você só terá uma fé inabalável, uma resiliência pra se levantar e continuar firme no seu caminho sem se preocupar com o julgamento, com as palavras malditas, se você souber quem você é, se você souber reconhecer as suas intenções e elas forem verdadeiras, íntegras, nobres”.

Na legenda, ela ainda completou: "Uma fé convicta e inabalável tem paz e não se desvia do propósito por causa de críticas ou julgamentos. Ela avança com Jesus, firme na palavra! 'Pois é da vontade de Deus que, praticando o bem, vocês silenciem a ignorância dos insensatos'. 1 Pedro 2:15. Esse versículo nos lembra que, ao viver na vontade de Deus e agir com integridade, nossa vida se torna uma resposta poderosa às críticas. O testemunho de uma vida reta fala mais alto do que qualquer palavra".

Pregação de Karina Bacchi

No vídeo que circulou nas redes sociais, Karina Bacchi aparece usando uma espada e capacete, convocando homens e mulheres a serem 'guerreiros de fé'. “Vocês estão preparadas? Onde estão os guerreiros e as guerreiras de fé? Onde estão as mulheres equipadas para este tempo?”, exclama.

KARINA BACCHI CONSEGUE GUARDA DO FILHO

Karina Bacchi conseguiu a guarda de seu filho após uma longa batalha na Justiça contra o ex-marido Amaury Nunes. Para quem não sabe, a ex-A Fazenda teve o pequeno Enrico por uma fertilização in vitro em 2017 e, apenas um ano depois, a loira se casou com o ex-jogador de futebol, que acabou criando um laço paterno com o menino.

Porém, foi determinado que Amaury não é pai do garoto de 6 anos, portanto, ele não teria direito de pedir pela guarda. Segundo o juiz, a criança precisaria ter pelo menos 12 anos para manifestar a vontade de ter o ex-jogador como pai para que a paternidade fosse reconhecida pela lei.

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