Sula Miranda expõe prejuízo após assalto no meio da rua: "Sensação de impotência"

Sula Miranda desabafou após ser assaltada por um homem de bicicleta em uma área nobre de São Paulo, na última segunda-feira (2). Ela teve seu celular roubado enquanto estava na porta de uma emissora de TV para gravar com Claudete Troiano.

"Essa situação de ser realmente assaltada à luz do dia é bem complicada porque a gente fica com a sensação de impotência, é tudo tão rápido que você não consegue nem raciocinar na hora que acontece, você só se vê ali sem o seu bem, e independente do bem como valor material, o mais complicado é tudo, é a minha agenda, por exemplo, já há dois dias que tudo aconteceu ainda estou até agora [sem comunicação completa]", lamentou a irmã de Gretchen em entrevista à CARAS.

A cantora ainda lamentou estar tendo compromissos afetados desde o ocorrido: "Estou tendo que pedir para as pessoas entrarem em contato comigo, eu não lembro tudo que estava na minha agenda de trabalho, porque aquele meu celular era um celular de trabalho".

"Graças a Deus, por um lado, agora o transtorno da agenda, dos contatos é grande, mas eu não ando com o meu celular que tem aplicativo de banco, as coisas mais assim que a gente realmente já sabe que infelizmente não pode estar pra lá e pra cá, em São Paulo principalmente, com o celular, com todos. aplicativos", finalizou Sula Miranda.

FILME SOBRE SILVIO SANTOS

Nesta quarta-feira (4), aconteceu a coletiva de imprensa do filme Silvio, que lança no dia 12 de setembro nos cinemas e contará a história de Senor Abravanel. Durante a conversa, Rodrigo Faro - que interpreta o papel do homem do Baú - revelou como foi a reação de Silvio Santos ao saber do filme. 

O apresentador da Record contou que se encontrou com o chefão do SBT no camarim do bilionário e, lá, fez o laboratório de seu personagem. "Ele tava assistindo 'Pantera Cor de Rosa' e falou 'Que honra! O que você veio a fazer aqui?'", começou.

Faro contou que ficou meia hora sentado frente a frente com Silvio Santos, que falou sobre sua vida para o colega de profissão. "Aquele foi o maio laboratório desse filme todo. Porque enquanto ele falava eu ficava assim [expressão de choque]. Cada detalhe, a prosódia, a maneira que ele fala, as pontuações, a postura dele. Falava 'vai ser desde a época que eu era camelô?'. Eu falava 'É, Silvio'", contou.