Mulher sem teto é encontrada morta na boca de jacaré gigante em região pantanosa; veja
Adriana Peraita Publicado em 25/09/2023, às 17h35
Uma mulher sem teto, chamada Sabrina Peckham, foi encontrada morta, aos 41 anos, na boca de um jacaré de 4 metros de comprimento, na cidade de Largo, na Flórida. Segundo fontes, o animal teria saído da água e a atacado e, depois, a arrastado. A vítima foi encontrada na boca do réptil.
Sabrina vivia em um acampamento com outras pessoas em situação de rua, perto de uma região pantanosa. De acordo com a sua filha, Breauna Dorris, de 23 anos, ela teria sido atacada quando voltava para a sua barraca.
"Minha mãe fazia parte da população sem teto que vivia na área arborizada próxima. Acredita-se que ela pode ter caminhado de ou para o acampamento perto do riacho no escuro e o jacaré atacou da água”, escreveu Dorris em um post no Facebook.
A jovem negou as acusações de que a mãe teria mexido com o animal: "Alguns detalhes que gostaria de compartilhar é que minha mãe não 'provocou' o crocodilo como alguns dizem nos comentários dos meios de comunicação. Esperávamos passar muitos mais anos com ela. Infelizmente, Deus a chamou para casa antes que nossos corações estivessem prontos".
“Eu percebi que havia um corpo em sua boca, então comecei a gravar. 'im ao corpo de bombeiros e relatei a eles'', disse JaMarcus Bullard, o primeiro a presenciar a cena. O jacaré foi morto pelas autoridades. Perícias estão sendo realizadas para compreender como se deu a morte da estadunidense.
Dois meses atrás, Sabrina foi presa por ultrapassar os limites de terras pantanosas a apenas 800 metros da onde ela foi encontrada, relata a WFLA. Ela foi multada em US$ 500, aproximadamente, R$ 2500 reis por esse incidente.
Witness recalls seeing Florida alligator with human remains in its mouth #Florida pic.twitter.com/SbzjlDL7WD
— News (@Just20366402) September 24, 2023
O rapaz estava percorrendo a trilha da Pedra do Sino, no Parque Nacional da Serra dos Órgãos, quando recebeu a notícia de que havia chegado a sua vez na fila do transplante. O órgão estava na Santa casa de Juiz de Fora, Minas Gerais. Por conta da distância de 120 quilômetros, Ricardo teve que ser transportado de helicóptero.
"O paciente estava em uma área remota e precisava chegar no hospital em, no máximo, três horas. Não daria para retornar a pé. Assim que fomos acionados em apoio, mobilizamos todos os esforços para cumprir a missão", informou o coronel Leandro Monteiro, secretário estadual de Defesa Civil e comandante do Corpo de Bombeiros.
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