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Isabella Santoni interpreta Viviane em ‘Dom’ e dá spoiler da nova temporada: “Preparem o coração”

Em entrevista exclusiva, Isabella Santoni que interpreta Viviane na série da Prime Video, comentou sobre sua carreira como atriz e empreendedora

Luisa Scavone

por Luisa Scavone

lscavone_colab@caras.com.br

Publicado em 09/11/2022, às 23h11

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Isabella Santoni interpreta Viviane em ‘Dom’ - Reprodução/Instagram
Isabella Santoni interpreta Viviane em ‘Dom’ - Reprodução/Instagram

Isabella Santoni vive a personagem Viviane na série Dom, original da Prime Vídeo e, em conversa com a CONTIGO!, ela deu detalhes sobre sua personagem na próxima temporada e ainda comentou sobre os outros projetos de sua carreira.

A produção conta a história de Pedro Dom (Gabriel Leone), assaltante que ficou conhecido nos anos 2000 como “bandido gato”, que se aproveita do racismo estrutural para cometer seus crimes. Na trama, Viviane é uma das criminosas que acompanha Dom e a intérprete garantiu que a segunda temporada está ainda melhor que a primeira.

“Viviane estará causando ainda mais confusão, se vocês ficaram com raiva na primeira, preparem o coração para me odiar ainda mais na segunda”, brincou.

Na temporada anterior ela é apresentada como uma jovem de classe média que vive na Zona Sul do Rio de Janeiro. Entretanto, acaba se envolvendo com as drogas e escolhendo fazer parte do mundo do crime para sustentar o seu vício.

As gravações da segunda temporada acabaram em março deste ano, mas a terceira parte da série já está sendo programada e as gravações começam ano que vem. “Ainda não recebi os roteiros, então não comecei a me preparar. Mas como a Viviane foi uma personagem muito especial, ela fica no meu imaginário”, comentou Isabella.

A série retrata a realidade dos anos 2000 que infelizmente ainda se repete: o racismo estrutural, já que ninguém desconfia de Viviane e Dom, por serem brancos e aparentarem serem ricos. “É importante que esse tema seja retratado para que o público enxergue que ele existe, é atual e que é preciso uma mudança urgente”, apontou a atriz.

Vida pessoal X profissional

O seu trabalho em Dom já deu o que falar, inclusive, em sua vida pessoal. Ela namora o surfista Caio Vaz desde 2017, mas chegaram a terminar em 2019 e, após reataram, Isabella Santoni fez uma brincadeira de que teria levado a personagem Viviane “para casa”, o que gerou uma grande polêmica.

“Foi algo um pouco mal interpretado, foi uma brincadeira”, explicou ela ao relembrar o assunto.

Discreta em sua vida pessoal, ela faz questão de deixar a carreira em primeiro plano e tenta equilibrar vida pessoal e profissional nas redes sociais. Atualmente Isabella e Caio moram juntos e, para a atriz, foi uma ótima decisão.

“O plano é ser feliz dia a dia, com um amor leve que joga pra cima, acrescenta e traz paz, e é isso que temos”, disse.

Atriz e empreendedora

Além de atriz, ela é empreendedora e CEO da marca de Moda Praia NIA, que tem alguns modos de produção sustentáveis com o intuito de diminuir o impacto no meio ambiente.

“Não usamos plástico em nossas embalagens, elas são produzidas com um tecido feito de garrafa PE. Nossas tags são de papel, o lacre é de plástico já reciclado e reciclável, e escolhemos também fornecedores de tecido que prezam por uma produção mais sustentável, com reuso de água, por exemplo”, contou ela.

Para Isabella, era imprescindível, também, que desde o escopo sua marca tivesse numeração do PP ao XG, vestindo desde o tamanho 32 ao 60, respeitando, assim, a pluralidade da mulher brasileira e dos seus corpos e trazendo ainda mais inclusão.

“Minha vontade é que, no futuro, a marca seja ainda muito mais inclusiva. Ainda não temos todas as numerações que eu gostaria de oferecer em todas as peças, mas de pouco em pouco vamos ampliando essa grade e acho isso fundamental”, disse.

Por fim, ela ainda comentou que, por mais que a indústria da moda ainda não seja, de fato, inclusiva, ela já está caminhando para isso, o que é de extrema importância.

“Estamos evoluindo e provocando discussões que antes não tinham essa força e que precisam ter, já que vivemos num mundo plural, mas que nunca teve essa pluralidade devidamente representada”, finalizou.