Criança morre após comer bombom e passar dez dias internada no Hospital Municipal Miguel Couto; confira!
Um trágico acontecimento abalou a comunidade de Primavera, em Cavalcanti, na Zona Norte do Rio de Janeiro. É que Benjamin Rodrigues Ribeiro, de 7 anos, faleceu no último dia 9 após passar dez dias internado no Hospital Municipal Miguel Couto. Ele e seu amigo, Ythallo Raphael Tobias Rosa, de 6 anos, começaram a apresentar sintomas severos depois de consumirem um bombom oferecido por uma mulher não identificada.
Ythallo também foi levado ao hospital, mas infelizmente não resistiu e morreu após sofrer uma parada cardiorrespiratória. A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) está à frente das investigações e revisa imagens de câmeras de segurança para tentar identificar a suspeita que distribuiu o doce fatal. Exames realizados nos corpos dos meninos confirmaram a presença de substâncias similares ao chumbinho, um veneno comumente usado para exterminar pragas.
Peritos do Instituto Médico-Legal (IML) detectaram grânulos marrons no corpo de Ythallo, que estão sendo submetidos a análises toxicológicas detalhadas. Embora a motivação por trás desse terrível acontecimento ainda seja desconhecida, as evidências apontam para um caso de envenenamento deliberado. As autoridades estão empenhadas em esclarecer os detalhes do caso e assegurar que os responsáveis enfrentem a justiça.
O choque tomou conta dos moradores da região, que agora vivem sob uma nuvem de preocupação acerca da segurança das crianças e do risco associado ao consumo de alimentos oferecidos por pessoas estranhas.
No município de São Brás, localizado no interior de Alagoas, um caso trágico envolvendo uma professora de 36 anos chamou a atenção das autoridades e da comunidade local. Joice dos Santos Silva Cirinofaleceu após comer uma coxinha que, segundo investigações preliminares, poderia estar envenenada.
As informações são do g1. A principal linha de investigação da Polícia Civil aponta para o envolvimento do marido da vítima, que, conforme relatos da família, estaria em processo de separação com Joice. O delegado Rômulo Andrade revelou que o marido de Joice, cujo nome não foi divulgado, adquiriu o salgado e o ofereceu tanto à esposa quanto ao filho do casal. Contudo, a criança optou por não consumir o salgado.
"Ele levou o lanche para casa e ofereceu a ambos. Felizmente, o menino escolheu comer uma sopa preparada pela mãe", relatou Maria Luana Alves, irmã da vítima. Maria Luana também destacou que Joice tinha receios constantes sobre a possibilidade de ser envenenada pelo companheiro. "Existem áudios dela. Ela me informava, 'Luana, se eu passar mal, foi ele que me trouxe, ele me deu esse açaí. Ele me deu isso aqui para comer'", disse a irmã da professora.
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