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Famosos / LUTO

Amiga revela últimos momentos de vida de João Rebello: 'Estava superfeliz'

Fotógrafa e produtora Elza Cohen fala como foram os últimos momentos de vida de João Rebello, o ex-ator mirim morto a tiros

Laura Vicaria
por Laura Vicaria
[email protected]

Publicado em 26/10/2024, às 18h20

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Amiga revela últimos momentos de vida de João Rebello: 'Estava superfeliz' - Reprodução/Instagram
Amiga revela últimos momentos de vida de João Rebello: 'Estava superfeliz' - Reprodução/Instagram

A fotógrafa e produtora Elza Cohen era uma das amigas mais próximas de João Rebello, o ex-ator mirim que faleceu nesta semana após ser assassinado brutalmente em Troncoso, na Bahia. Em entrevista à CARAS Brasil, a colega entregou como estava sendo a vida do carioca em território baiano e garantiu que ele passou os últimos dias vivo muito feliz.

“Ele falou que estava superfeliz lá na Bahia, que estava com vários projetos, morando em um lugar tranquilo. Ele estava realmente muito feliz, cheio de planos, trabalhando como DJ junto aos tambores. E ele até me sugeriu da gente fazer uma reedição do evento Zoeira HipHop – em que ele era um dos DJs/VJs da minha festa – para o final deste ano, mas, infelizmente, não vai dar mais”, disse ela. João era DJ e usava o nome de Vunje.

"Ele era um apaixonado pela cultura Hip Hop. E a última vez que a gente se encontrou foi nesse festival. Ele veio da Bahia para participar dessa festa que faço há muitos anos no Rio Janeiro. Ele sempre foi uma pessoa muito criativa e estava sempre presente; tanto na minha vida pessoal quanto na profissional. Estávamos planejando fazer um documentário; escrevi e ele estava junto comigo. Eu já tinha o convidado para dirigir junto comigo. João estava várias ideias”, lamentou.

Além de um ótimo profissional, João também era uma pessoa com coração enorme: “Ele tem uma equipe, Apavoramento Sound System, que cuida de audiovisual: música, videoclipe, documentários. Então, ele estava sempre ali quando a gente precisava. Sempre atento aos acontecimentos da cultura hip-hop, do funk, especialmente da cultura hip-hop, que ele gostava muito. Ele tem um acervo gigantesco porque estava sempre atento ao movimento”.

“Ele era um grande colaborador nessa área e um ser humano incrível. Sem superego, sem vaidade, um ser humano íntegro, que gostava de compartilhar conhecimento com as pessoas. Estava sempre se doando, abrindo portas e janelas. Ele dizia que sempre valia sonhar. Ele era um grande sonhador e realizador também. Me identificava muito com ele, com essa coisa da curiosidade, de sonhar, de pensar no futuro, de desbravar, pesquisar, buscar conhecer. A gente tinha muita troca”, lamentou ela.

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